O Corinthians enfrenta o Mogi Mirim, nesta quarta-feira, mas a cabeça da diretoria já está no São Paulo. Como forma de pressionar, o diretor de futebol Mário Gobbi Filho criticou a escolha do árbitro Cléber Wellington Abade para apitar o duelo diante do Sapão temendo que o Timão possa perder algum jogador para o clássico de domingo, no Morumbi, também pelo Campeonato Paulista.
A bronca tem um motivo claro: em 2008, Abade era o quarto árbitro na segunda partida frente ao Botafogo, pelas semifinais da Copa do Brasil, no Morumbi. No final do primeiro tempo, ele comunicou ao juiz Evandro Rogério Roman que o técnico Mano Menezes havia invadido o campo antes do apito, o que acabou acarretando na expulsão do treinador e em muita revolta por parte dos corintianos.
- O Corinthians vê com muita preocupação a escolha do Abade. Estranhamente, na véspera de um clássico, ele volta a apitar um jogo do Corinthians. Ele foi o único árbitro que o Mano teve problema até hoje. Essa escolha não caiu bem – justificou.
Gobbi, aliás, diz que o São Paulo foi favorecido pela arbitragem na vitória por 2 a 1 sobre o Botafogo, domingo passado, em Ribeirão Preto, depois que um gol da equipe da casa foi anulado. Para o dirigente, isso pode significar que a Federação Paulista de Futebol esteja querendo fazer as pazes com clube depois do rompimento pela confusão no caso Wagner Tardelli, no final do Brasileirão de 2008.
- O São Paulo brigou e não sei se a Federação quer se aproximar novamente. O São Paulo foi ajudado no jogo passado com a anulação de um gol legítimo do adversário. Nós estamos preocupados. Queremos que o Abade tenha uma atuação imparcial e que não pense no clássico – acrescentou.
A grande preocupação do Corinthians é com os cartões amarelos. Cinco jogadores estão pendurados: Lulinha, Túlio, André Santos, Otacílio Neto e Elias. Mano Menezes, inclusive, cogita até poupar alguns deles para evitar problemas.
A bronca tem um motivo claro: em 2008, Abade era o quarto árbitro na segunda partida frente ao Botafogo, pelas semifinais da Copa do Brasil, no Morumbi. No final do primeiro tempo, ele comunicou ao juiz Evandro Rogério Roman que o técnico Mano Menezes havia invadido o campo antes do apito, o que acabou acarretando na expulsão do treinador e em muita revolta por parte dos corintianos.
- O Corinthians vê com muita preocupação a escolha do Abade. Estranhamente, na véspera de um clássico, ele volta a apitar um jogo do Corinthians. Ele foi o único árbitro que o Mano teve problema até hoje. Essa escolha não caiu bem – justificou.
Gobbi, aliás, diz que o São Paulo foi favorecido pela arbitragem na vitória por 2 a 1 sobre o Botafogo, domingo passado, em Ribeirão Preto, depois que um gol da equipe da casa foi anulado. Para o dirigente, isso pode significar que a Federação Paulista de Futebol esteja querendo fazer as pazes com clube depois do rompimento pela confusão no caso Wagner Tardelli, no final do Brasileirão de 2008.
- O São Paulo brigou e não sei se a Federação quer se aproximar novamente. O São Paulo foi ajudado no jogo passado com a anulação de um gol legítimo do adversário. Nós estamos preocupados. Queremos que o Abade tenha uma atuação imparcial e que não pense no clássico – acrescentou.
A grande preocupação do Corinthians é com os cartões amarelos. Cinco jogadores estão pendurados: Lulinha, Túlio, André Santos, Otacílio Neto e Elias. Mano Menezes, inclusive, cogita até poupar alguns deles para evitar problemas.
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