Já são cinco partidas e Borges ainda não marcou nenhum gol em 2009. Artilheiro do Tricolor nas duas últimas temporadas, o fato não é motivo para preocupar o camisa 17 e o torcedor são-paulino.
Ano passado, foram oito partidas sem balançar redes adversárias no início da temporada. Depois do primeiro, emplacou uma sequência de sete gols em dez duelos pelo Paulistão. Só não consguiu marcar na Libertadores.
Foi o maior jejum do atacante são-paulino desde que chegou ao Tricolor em 2007. Em outras oportunidades, ficou no máximo cinco confrontos sem marcar, mesmo tempo que está atualmente. No sexto, como será nesta quinta-feira contra a Ponte Preta, voltou a fazer gol.
– Ele não precisa se preocupar com isso, uma hora o gol dele vai sair, porque é goleador – afirmou Washington, parceiro de Borges em três dos cinco jogos em que o camisa 17 atuou. Dagoberto foi em um e em outro ele entrou no segundo tempo.
Se ainda não marcou gols este ano, Borges ao menos destaca-se nas assistências. Foram duas, uma para Hugo, outra para Washington.
As chances de gols também têm aparecido, talvez por isso Muricy esteja o mantendo entre os titulares. Além do bom rendimento nos últimos anos, claro. As duas melhores chances foram diante de Guarani e Santo André, quando acertou a trave em Campinas e o travessão em cabeçada na derrota para o Ramalhão.
Na semana passada, após a vitória sobre o Bragantino, Borges chegou a declarar insatisfação às rádios pelo fato de todo ano ter de provar algo mesmo sendo atual artilheiro do Tricolor nas duas últimas temporadas. No dia seguinte, pediu desculpas e afirmou que ele havia sido mal interpretado.
Em busca do primeiro gol e longe de querer chegar ao segundo maior jejum de gols em dois anos de Sampa, marcar contra a Ponte Preta é a meta de Borges para esta quinta-feira. Não importa como, o que vale é conseguir fazer o primeiro. Aí, segura o goleador dos últimos anos.
Ano passado, foram oito partidas sem balançar redes adversárias no início da temporada. Depois do primeiro, emplacou uma sequência de sete gols em dez duelos pelo Paulistão. Só não consguiu marcar na Libertadores.
Foi o maior jejum do atacante são-paulino desde que chegou ao Tricolor em 2007. Em outras oportunidades, ficou no máximo cinco confrontos sem marcar, mesmo tempo que está atualmente. No sexto, como será nesta quinta-feira contra a Ponte Preta, voltou a fazer gol.
– Ele não precisa se preocupar com isso, uma hora o gol dele vai sair, porque é goleador – afirmou Washington, parceiro de Borges em três dos cinco jogos em que o camisa 17 atuou. Dagoberto foi em um e em outro ele entrou no segundo tempo.
Se ainda não marcou gols este ano, Borges ao menos destaca-se nas assistências. Foram duas, uma para Hugo, outra para Washington.
As chances de gols também têm aparecido, talvez por isso Muricy esteja o mantendo entre os titulares. Além do bom rendimento nos últimos anos, claro. As duas melhores chances foram diante de Guarani e Santo André, quando acertou a trave em Campinas e o travessão em cabeçada na derrota para o Ramalhão.
Na semana passada, após a vitória sobre o Bragantino, Borges chegou a declarar insatisfação às rádios pelo fato de todo ano ter de provar algo mesmo sendo atual artilheiro do Tricolor nas duas últimas temporadas. No dia seguinte, pediu desculpas e afirmou que ele havia sido mal interpretado.
Em busca do primeiro gol e longe de querer chegar ao segundo maior jejum de gols em dois anos de Sampa, marcar contra a Ponte Preta é a meta de Borges para esta quinta-feira. Não importa como, o que vale é conseguir fazer o primeiro. Aí, segura o goleador dos últimos anos.
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