Dois dos principais dirigentes de Corinthians e São Paulo buscaram pôr fim nesta terça-feira à discussão acerca da distribuição de ingressos para o clássico entre os rivais, no Estádio do Morumbi, no próximo domingo. Apesar da troca de farpas ao vivo na TV Bandeirantes, ambos chegaram a um consenso de encerrar o assunto, cada um com sua opinião.
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Para o superintendente de futebol tricolor, Marco Aurélio Cunha, o São Paulo apenas faz valer o direito de destinar apenas 10% da carga de ingressos ao torcedor visitante. Segundo ele, o fato de o Corinthians ser o primeiro a "arcar" com a medida é coincidência e não tem a ver com a rivalidade entre os clubes.
"O Corinthians talvez não merecesse ser o primeiro (a ter apenas 10% dos ingressos), porque é nosso parceiro em relação ao estádio. Mas o São Paulo decidiu tomar uma postura a partir de agora em todas as partidas. Quando vamos jogar em outros estádios, não somos tratados com a neutralidade que oferecemos no Morumbi", disse o dirigente, em entrevista à emissora paulista.
Mário Gobbi, diretor de futebol do Corinthians, entendeu a decisão, apesar de mostrar algum ressentimento. Segundo ele, o São Paulo rompeu com a tradição de dividir de modo igual o número de entradas para as torcidas em clássicos realizados no Morumbi. Mas alfinetou o rival, ao descartar um rompimento do clube tricolor com a Federação Paulista de Futebol.
"Não há rompimento do São Paulo com a Federação, porque quem está interinamente na cadeira da presidência da entidade é um conselheiro são-paulino (Rogério Langanke Caboclo, vice-presidente de finanças da entidade). O São Paulo faz um jogo de xadrez, se porta diferentemente em público e nos bastidores", disse o cartola corintiano.
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Para o superintendente de futebol tricolor, Marco Aurélio Cunha, o São Paulo apenas faz valer o direito de destinar apenas 10% da carga de ingressos ao torcedor visitante. Segundo ele, o fato de o Corinthians ser o primeiro a "arcar" com a medida é coincidência e não tem a ver com a rivalidade entre os clubes.
"O Corinthians talvez não merecesse ser o primeiro (a ter apenas 10% dos ingressos), porque é nosso parceiro em relação ao estádio. Mas o São Paulo decidiu tomar uma postura a partir de agora em todas as partidas. Quando vamos jogar em outros estádios, não somos tratados com a neutralidade que oferecemos no Morumbi", disse o dirigente, em entrevista à emissora paulista.
Mário Gobbi, diretor de futebol do Corinthians, entendeu a decisão, apesar de mostrar algum ressentimento. Segundo ele, o São Paulo rompeu com a tradição de dividir de modo igual o número de entradas para as torcidas em clássicos realizados no Morumbi. Mas alfinetou o rival, ao descartar um rompimento do clube tricolor com a Federação Paulista de Futebol.
"Não há rompimento do São Paulo com a Federação, porque quem está interinamente na cadeira da presidência da entidade é um conselheiro são-paulino (Rogério Langanke Caboclo, vice-presidente de finanças da entidade). O São Paulo faz um jogo de xadrez, se porta diferentemente em público e nos bastidores", disse o cartola corintiano.
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