Na semana que antecede o primeiro clássico entre São Paulo e Corinthians no ano, as diretorias dos dois clubes rivais já abandonaram o clima de cordialidade que marcou a última temporada depois das críticas alvinegras quanto à distribuição dos ingressos para a partida do próximo domingo, no Estádio do Morumbi.
Com apenas 10% das entradas destinadas ao seu torcedor, por ser a equipe visitante no duelo, o time do Parque São Jorge demontrou nesta segunda-feira o seu descontentamento, mas a cúpula tricolor tratou de minimizar o fato e destacou o bom relacionamento entre os dirigentes rivais.
"É natural que o Corinthians reaja, até em respeito à sua torcida. Mas isso logo se esclarece e as coisas vão caminhar para um bom entendimento. Isso não terá forças para perturbar o nosso bom relacionamento com o Corinthians", disse o vice de futebol Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, em entrevista à Rádio Globo.
Segundo o cartola são-paulino, o rival alvinegro terá cerca de 6,8 mil ingressos dos 68 mil disponíveis para o primeiro clássico de 2009 e, para isso, se apoiou no Estatuto do Torcedor, citando também os duelos com o Palmeiras na casa do adversário.
"A gente entende que o Corinthians tem respeito à sua torcida, que é numerosa e prestigia a equipe, mas o que o São Paulo quis fazer foi dar cumprimento a uma obrigação legal. Todas as vezes que nós atuamos no Palestra Itália contra o Palmeiras não tivemos mais do que 2 mil ingressos, além de todas as dificuldades de atuar lá", disse o dirigente.
Já para o diretor de futebol do Corinthians, Mário Gobbi Filho, o rival do Morumbi não cumpriu um acordo existente entre os clubes nos últimos anos e mais uma vez ameaçou mandar os seus próximo jogos contra o São Paulo no Estádio do Pacaembu, colocando à disposição do adversário a mesma porcentagem de ingressos.
"Existia uma tradição, um costume e até mais do que isso, um hábito entre Corinthians x São Paulo e Corinthians x Palmeiras, que era jogar no Morumbi com uma distribuição igual de ingressos. O mando do jogo ficou para o São Paulo e quatro dias antes, o São Paulo quer fazer valer a regra de ceder apenas 10% dos ingressos", disse.
"Ninguém brigou pelo mando de jogo, até porque tinhamos esse acordo entre as partes. Como eu sou um homem formado em Direito, respeito muito as regras e por isso vamos aplicar as mesmas regras nos próximos jogos. Outros virão e naqueles que o Corinthians mandar, o São Paulo vai ficar com 100%, só que no Pacaembu", completou o corintiano.
Com a possibilidade de ver o rival adotar a mesma estratégia nos próximos jogos, Leco diz que a ação seria legítima, mas não acredita que o Corinthians pudesse manter a idéia atuando no Morumbi. "Eles dizem que vão jogar no Pacaembu contra nós e vai dar o mesmo tratamento. É extremammete legítimo que o faça, mas precisa ver se o mando do Corinthians será no Morumbi, que aí já é diferente", finalizou.
Com apenas 10% das entradas destinadas ao seu torcedor, por ser a equipe visitante no duelo, o time do Parque São Jorge demontrou nesta segunda-feira o seu descontentamento, mas a cúpula tricolor tratou de minimizar o fato e destacou o bom relacionamento entre os dirigentes rivais.
"É natural que o Corinthians reaja, até em respeito à sua torcida. Mas isso logo se esclarece e as coisas vão caminhar para um bom entendimento. Isso não terá forças para perturbar o nosso bom relacionamento com o Corinthians", disse o vice de futebol Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, em entrevista à Rádio Globo.
Segundo o cartola são-paulino, o rival alvinegro terá cerca de 6,8 mil ingressos dos 68 mil disponíveis para o primeiro clássico de 2009 e, para isso, se apoiou no Estatuto do Torcedor, citando também os duelos com o Palmeiras na casa do adversário.
"A gente entende que o Corinthians tem respeito à sua torcida, que é numerosa e prestigia a equipe, mas o que o São Paulo quis fazer foi dar cumprimento a uma obrigação legal. Todas as vezes que nós atuamos no Palestra Itália contra o Palmeiras não tivemos mais do que 2 mil ingressos, além de todas as dificuldades de atuar lá", disse o dirigente.
Já para o diretor de futebol do Corinthians, Mário Gobbi Filho, o rival do Morumbi não cumpriu um acordo existente entre os clubes nos últimos anos e mais uma vez ameaçou mandar os seus próximo jogos contra o São Paulo no Estádio do Pacaembu, colocando à disposição do adversário a mesma porcentagem de ingressos.
"Existia uma tradição, um costume e até mais do que isso, um hábito entre Corinthians x São Paulo e Corinthians x Palmeiras, que era jogar no Morumbi com uma distribuição igual de ingressos. O mando do jogo ficou para o São Paulo e quatro dias antes, o São Paulo quer fazer valer a regra de ceder apenas 10% dos ingressos", disse.
"Ninguém brigou pelo mando de jogo, até porque tinhamos esse acordo entre as partes. Como eu sou um homem formado em Direito, respeito muito as regras e por isso vamos aplicar as mesmas regras nos próximos jogos. Outros virão e naqueles que o Corinthians mandar, o São Paulo vai ficar com 100%, só que no Pacaembu", completou o corintiano.
Com a possibilidade de ver o rival adotar a mesma estratégia nos próximos jogos, Leco diz que a ação seria legítima, mas não acredita que o Corinthians pudesse manter a idéia atuando no Morumbi. "Eles dizem que vão jogar no Pacaembu contra nós e vai dar o mesmo tratamento. É extremammete legítimo que o faça, mas precisa ver se o mando do Corinthians será no Morumbi, que aí já é diferente", finalizou.
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