A entrevista de Borges para algumas emissoras de rádio após a vitória do São Paulo sobre o Bragantino causou polêmica. As palavras do atacante soaram como insatisfação e sensação de pouco reconhecimento dentro do clube. Até a relação dele com Washington foi questionada. Mas o camisa 17, em entrevista ao GLOBOESPORTE.COM, fez questão de esclarecer os fatos e ressaltar que foi mal interpretado. Ele elogiou bastante o Coração Valente, mostrou gratidão ao técnico Muricy Ramalho e garantiu que sempre vai querer jogar, mas nunca passando por cima de ninguém ou tentando ganhar uma vaga através das palavras.
Inicialmente, Borges explicou que apenas destacou que ele e Dagoberto, que já estavam no clube no ano passado, também tinham importância e iriam brigar por vaga. Mas não quis desvalorizar o trabalho de Washington, que passou a ser titular na segunda partida do Paulista, contra a Portuguesa. O camisa 17 reconheceu o talento do companheiro em campo e, acima de tudo, destacou a personalidade do reforço fora das quatro linhas.
- As frases foram interpretadas de forma errada. Nunca me senti incomodado pela chegada do Washington, jamais falaria algo contra ele, é um cara maravilhoso. A disputa de posição é natural, ainda mais em um grande clube como o São Paulo, e só quis ressaltar que os atacantes que aqui estavam antes também mereciam destaque - explicou o atacante, esclarecendo que a briga por posição entre as peças de frente é só em campo.
Borges aproveitou para justificar publicamente ao técnico Muricy Ramalho que não está insatisfeito, e que não fez reclamações por não ter vaga garantida. O jogador lembrou que foi o comandante que o trouxe para o São Paulo, e até brincou com ele durante a entrevista da última quarta-feira.
- Nunca tive qualquer problema com o Muricy neste sentido, de reclamar por não ter chances. Até porque foi ele que me trouxe para cá. Por que eu iria sair irritado de campo após o jogo contra o Bragantino se fiz uma boa partida? Ainda brinquei, pedindo assim: "Mujica, me coloca para jogar" - destacou.
Ser titular ele quer. E todos os outros jogadores também. Quando disse que precisava provar o valor a cada ano, mesmo sendo artilheiro do time em 2007 e 2008, Borges quis exemplificar que não importa o que o atleta faça, ele precisa estar sempre bem, porque a competição é dura. Mas afirmou que não deu as declarações em tom de irritação e insatisfação.
- Claro que quero jogar, mas nunca precisei falar isso na imprensa porque me valorizo com o trabalho. Quando disse que precisava provar todo ano é porque estou em um grande clube, e é natural que isto aconteça. Todos são grandes jogadores, e por isso cada um tem que provar o tempo todo do que é capaz - completou o atacante.
Inicialmente, Borges explicou que apenas destacou que ele e Dagoberto, que já estavam no clube no ano passado, também tinham importância e iriam brigar por vaga. Mas não quis desvalorizar o trabalho de Washington, que passou a ser titular na segunda partida do Paulista, contra a Portuguesa. O camisa 17 reconheceu o talento do companheiro em campo e, acima de tudo, destacou a personalidade do reforço fora das quatro linhas.
- As frases foram interpretadas de forma errada. Nunca me senti incomodado pela chegada do Washington, jamais falaria algo contra ele, é um cara maravilhoso. A disputa de posição é natural, ainda mais em um grande clube como o São Paulo, e só quis ressaltar que os atacantes que aqui estavam antes também mereciam destaque - explicou o atacante, esclarecendo que a briga por posição entre as peças de frente é só em campo.
Borges aproveitou para justificar publicamente ao técnico Muricy Ramalho que não está insatisfeito, e que não fez reclamações por não ter vaga garantida. O jogador lembrou que foi o comandante que o trouxe para o São Paulo, e até brincou com ele durante a entrevista da última quarta-feira.
- Nunca tive qualquer problema com o Muricy neste sentido, de reclamar por não ter chances. Até porque foi ele que me trouxe para cá. Por que eu iria sair irritado de campo após o jogo contra o Bragantino se fiz uma boa partida? Ainda brinquei, pedindo assim: "Mujica, me coloca para jogar" - destacou.
Ser titular ele quer. E todos os outros jogadores também. Quando disse que precisava provar o valor a cada ano, mesmo sendo artilheiro do time em 2007 e 2008, Borges quis exemplificar que não importa o que o atleta faça, ele precisa estar sempre bem, porque a competição é dura. Mas afirmou que não deu as declarações em tom de irritação e insatisfação.
- Claro que quero jogar, mas nunca precisei falar isso na imprensa porque me valorizo com o trabalho. Quando disse que precisava provar todo ano é porque estou em um grande clube, e é natural que isto aconteça. Todos são grandes jogadores, e por isso cada um tem que provar o tempo todo do que é capaz - completou o atacante.
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