Após deixar o campo do Morumbi machucado, ainda no primeiro tempo entre São Paulo e Bragantino, Rogério Ceni disse que havia se precipitado no retorno ao time. O goleiro sofrera uma contratura muscular na coxa direita antes, contra a Portuguesa , e poderia ter esperado mais para assumir a posição de titular. Apesar do pedido de desculpas do capitão, Muricy Ramalho tratou de encerrar a busca por culpados no episódio, defendendo, inclusive, o departamento médico tricolor.
- Quando você vai ao médico ele pergunta se está doendo, e você que diz se está ou não. A relação é essa. O Rogério está bom? está, então vai para o jogo. Ele quer jogar sempre, se sentiu bem, e veio a contusão. Ninguém tem culpa, bola para a frente. Ele não tem que pedir desculpas, tem muito crédito, quantas vezes salvou a gente e fez gols? - ressaltou o comandante.
Muricy voltou a explicar que está esperando Ceni para a estreia do time na Libertadores , no dia 18, contra o Independiente (COL), no Morumbi. O treinador sabe que o time perde sem o camisa 1 em campo no Paulista, mas está mais preocupado mesmo é com a competição continental.
- O Rogério é importante, capitão, líder, cobra faltas, pênaltis, atua como líbero, e o São Paulo perde muito sem ele. Mas o fundamental é que ele se recupere para o dia 18. Tem tempo e precisa colocar na cabeça que tem que estar pronto - acrescentou o técnico.
José Sanchez, médico do Tricolor, também ressalta que não há culpados nesta história. Ele viu a declaração de Ceni sobre ter se precipitado apenas como uma colocação de alguém que está iniciando uma temporada, e talvez não tivesse urgência de estar em campo.
- Quando ele foi liberado para o jogo participou dos trabalhos normalmente. Contra o Santo André já havia jogado sem sentir nada. Estava sem dor, teve uma boa recuperação. O que ele quis passar para vocês é que pelo momento, por ser início de ano, poderia ter tomado um pouco mais de precaução. Mas ele só foi para campo porque tinha convicção de que poderia jogar - explicou o médico.
- Quando você vai ao médico ele pergunta se está doendo, e você que diz se está ou não. A relação é essa. O Rogério está bom? está, então vai para o jogo. Ele quer jogar sempre, se sentiu bem, e veio a contusão. Ninguém tem culpa, bola para a frente. Ele não tem que pedir desculpas, tem muito crédito, quantas vezes salvou a gente e fez gols? - ressaltou o comandante.
Muricy voltou a explicar que está esperando Ceni para a estreia do time na Libertadores , no dia 18, contra o Independiente (COL), no Morumbi. O treinador sabe que o time perde sem o camisa 1 em campo no Paulista, mas está mais preocupado mesmo é com a competição continental.
- O Rogério é importante, capitão, líder, cobra faltas, pênaltis, atua como líbero, e o São Paulo perde muito sem ele. Mas o fundamental é que ele se recupere para o dia 18. Tem tempo e precisa colocar na cabeça que tem que estar pronto - acrescentou o técnico.
José Sanchez, médico do Tricolor, também ressalta que não há culpados nesta história. Ele viu a declaração de Ceni sobre ter se precipitado apenas como uma colocação de alguém que está iniciando uma temporada, e talvez não tivesse urgência de estar em campo.
- Quando ele foi liberado para o jogo participou dos trabalhos normalmente. Contra o Santo André já havia jogado sem sentir nada. Estava sem dor, teve uma boa recuperação. O que ele quis passar para vocês é que pelo momento, por ser início de ano, poderia ter tomado um pouco mais de precaução. Mas ele só foi para campo porque tinha convicção de que poderia jogar - explicou o médico.
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