Um dos destaques do São Paulo no último Campeonato Brasileiro, o atacante Borges deixa escapar irritação com o fato de precisar disputar posição no ataque tricolor. Após o jogo contra o Bragantino, na noite desta quarta-feira, em que foi substituído no segundo tempo por Dagoberto, o atacante disse estar cansado de ainda ter que provar a sua capacidade e lamenta o que considera falta de reconhecimento no clube.
- Acho que não tenho que provar mais nada. Em 2007, fui artilheiro da equipe. Em 2008, fui artilheiro da equipe. Vai ano e vem ano e ainda tenho que ficar provando. Isso até cansa. Se for artilheiro de novo este ano, ano que vem chega outro atacante e vou ter que provar de novo que posso jogar - afirmou em entrevista à "Rádio Jovem Pan".
E até indicou que teria mais reconhecimento se atuasse em outro clube.
- Fico um pouco triste porque o reconhecimento sempre demora. Vários jogadores já me disseram que se eu fizesse em outro clube o que fiz no São Paulo, seria idolatrado - disse.
Diante do fato de Washington ter conquistado uma vaga de titular no início da temporada, Borges reconheceu que o companheiro iniciou bem o ano. Mas lembrou que o time foi campeão sem o ex-atacante do Fluminense.
- O São Paulo tem uma equipe que foi campeã e não tinha Washington. Era Dagoberto e Borges e merecemos mais respeito. Sempre que precisou, a gente apareceu. Lógico que ele começou bem, fazendo gol, mas o Dagoberto e o Borges vão brigar pela posição.
Sobre o rodízio adotado pelo treinador Muricy Ramalho neste início de temporada, Borges disse que gostaria de ter uma sequência de jogos. E admitiu até pedir ao treinador para ser escalado.
- Atacante precisa estar jogando. A melhor preparação para um jogador é estar em campo. Eu trabalho para ganhar uma sequência. O Muricy diz que o atleta não tem que falar muito, mas se puder, vou pedir para jogar.
Questionado sobre as declarações de Borges, Muricy Ramalho lembrou que a decisão sobre quem vai ser titular é sua responsabilidade.
- Ele tem que entender e respeitar. De resto, é um país livre e democrático. Se ele entende e respeita, o resto eu decido. Se ele joga ou não joga.
- Acho que não tenho que provar mais nada. Em 2007, fui artilheiro da equipe. Em 2008, fui artilheiro da equipe. Vai ano e vem ano e ainda tenho que ficar provando. Isso até cansa. Se for artilheiro de novo este ano, ano que vem chega outro atacante e vou ter que provar de novo que posso jogar - afirmou em entrevista à "Rádio Jovem Pan".
E até indicou que teria mais reconhecimento se atuasse em outro clube.
- Fico um pouco triste porque o reconhecimento sempre demora. Vários jogadores já me disseram que se eu fizesse em outro clube o que fiz no São Paulo, seria idolatrado - disse.
Diante do fato de Washington ter conquistado uma vaga de titular no início da temporada, Borges reconheceu que o companheiro iniciou bem o ano. Mas lembrou que o time foi campeão sem o ex-atacante do Fluminense.
- O São Paulo tem uma equipe que foi campeã e não tinha Washington. Era Dagoberto e Borges e merecemos mais respeito. Sempre que precisou, a gente apareceu. Lógico que ele começou bem, fazendo gol, mas o Dagoberto e o Borges vão brigar pela posição.
Sobre o rodízio adotado pelo treinador Muricy Ramalho neste início de temporada, Borges disse que gostaria de ter uma sequência de jogos. E admitiu até pedir ao treinador para ser escalado.
- Atacante precisa estar jogando. A melhor preparação para um jogador é estar em campo. Eu trabalho para ganhar uma sequência. O Muricy diz que o atleta não tem que falar muito, mas se puder, vou pedir para jogar.
Questionado sobre as declarações de Borges, Muricy Ramalho lembrou que a decisão sobre quem vai ser titular é sua responsabilidade.
- Ele tem que entender e respeitar. De resto, é um país livre e democrático. Se ele entende e respeita, o resto eu decido. Se ele joga ou não joga.
VEJA TAMBÉM
- OFICIAL: OSCAR É DO SÃO PAULO!
- REFORÇO DE PESO? Ex-jogador do Atlético-MG é oferecido para o São Paulo
- ADEUS DO GARÇOM! Vitória fecha com Wellington Rato, atacante do São Paulo