Ao perder Miranda, expulso no jogo contra o Santo André, o técnico Muricy Ramalho foi obrigado a modificar o time que enfrentaria o Bragantino. Sem o zagueiro, o treinador tinha como opção substituir o camisa 5 com outro beque, mas optou por utilizar Richarlyson atuando como volante ao lado de Jean, tendo assim duas linhas de quatro atletas em campo.
Muricy, que costuma montar a equipe com jogadores que podem modificar o esquema tático a qualquer momento, sem que pra isso seja realizada nenhuma substituição, explicou a opção por deixar de lado os três zagueiros.
"Nós fizemos isso ano passado, é uma prática nossa. Não adiantava insistir porque as três linhas (meio-campo, ataque e defesa) não estavam se encaixando devido à parte física. Todos estavam muito longe, por isso que nós mudamos, pra que as linhas ficassem mais perto. Ás vezes tem jogo que esse esquema é bom e o outro não, o interessante é que o time é treinado pra todas as variações", afirmou.
Richarlyson, que foi peça-chave na modificação da forma de atuar são-paulina no último jogo do Tricolor, contou quais foram as ordens do comandante do São Paulo em relação à sua função no embate.
"Ele pediu para que eu e o Jean ficássemos de volante, para jogarmos no centro do campo e preencher todos os espaços, não deveríamos nem subir, atacar, realizar nada que pudesse abrir buracos no meio de campo", afirmou.
Washington, que ainda não havia jogado pelo Tricolor com o sistema formado por dois zagueiros, aprovou a mudança realizada por Muricy. O jogador elogiou a capacidade do plantel em poder ser eclético em relação à forma de atuar.
"Apesar do São Paulo estar acostumado a jogar no 3-5-2, hoje atuamos de forma diferente e nos demos bem. Tivemos muitas chances de gols. Isso mostra que a equipe é forte, independente de como jogue", finalizou o atacante.
Muricy, que costuma montar a equipe com jogadores que podem modificar o esquema tático a qualquer momento, sem que pra isso seja realizada nenhuma substituição, explicou a opção por deixar de lado os três zagueiros.
"Nós fizemos isso ano passado, é uma prática nossa. Não adiantava insistir porque as três linhas (meio-campo, ataque e defesa) não estavam se encaixando devido à parte física. Todos estavam muito longe, por isso que nós mudamos, pra que as linhas ficassem mais perto. Ás vezes tem jogo que esse esquema é bom e o outro não, o interessante é que o time é treinado pra todas as variações", afirmou.
Richarlyson, que foi peça-chave na modificação da forma de atuar são-paulina no último jogo do Tricolor, contou quais foram as ordens do comandante do São Paulo em relação à sua função no embate.
"Ele pediu para que eu e o Jean ficássemos de volante, para jogarmos no centro do campo e preencher todos os espaços, não deveríamos nem subir, atacar, realizar nada que pudesse abrir buracos no meio de campo", afirmou.
Washington, que ainda não havia jogado pelo Tricolor com o sistema formado por dois zagueiros, aprovou a mudança realizada por Muricy. O jogador elogiou a capacidade do plantel em poder ser eclético em relação à forma de atuar.
"Apesar do São Paulo estar acostumado a jogar no 3-5-2, hoje atuamos de forma diferente e nos demos bem. Tivemos muitas chances de gols. Isso mostra que a equipe é forte, independente de como jogue", finalizou o atacante.
VEJA TAMBÉM
- OFICIAL: OSCAR É DO SÃO PAULO!
- REFORÇO DE PESO? Ex-jogador do Atlético-MG é oferecido para o São Paulo
- ADEUS DO GARÇOM! Vitória fecha com Wellington Rato, atacante do São Paulo