O duelo entre São Paulo e Bragantino começou com uma série de surpresas. Primeiro, Muricy Ramalho sacou Rodrigo do time e colocou Richarlyson, abrindo o time em um 4-4-2 não muito comum para o hexacampeão brasileiro. Depois foi a vez de Rogério Ceni surgir no gramado com um uniforme extremamente chamativo, ao contrário do habitual tom sóbrio que caracteriza o capitão.
Mas para o torcedor, nenhuma surpresa foi maior do que a falha bisonha do seu grande ídolo no gol que inaugurou o marcador. Marcelo Godri tentou o cruzamento, a bola vinha nas mãos de Ceni, que se atrapalhou nas passadas e acabou empurrando a bola pra dentro do gol. Parecia o prenúncio da segunda derrota seguida em casa, fato que não acontecia desde 2007.
O São Paulo vinha mal e quase tomou o segundo, e os jornalistas já começavam a pensar que o mau humor de Muricy não seria nenhuma surpresa. Mas aí veio Washington para surpreender e, com incomum categoria, colocar a bola no ângulo de Gilvan e empatar a partida.
A partir daí, o Tricolor ligou o rolo compressor e passou a sufocar o Braga em seu próprio campo de defesa. Ao contrário do que se viu contra o Santo André, o time mostrava muita vontade em campo e anulou o adversário, criando uma chance atrás da outra. Borges mostrou que quer ser o parceiro de Washington, mostrou muita garra e criou boas chances para o time.
Mas foi aí que Rogério Ceni deu mais uma desagradável surpresa para a torcida. Aos 34 minutos, o goleiro voltou a sentir a lesão na coxa direita que o havia tirado da partida contra a Poruguesa e foi substituído por Bosco.
Veio o segundo tempo, desta vez sem surpresas. O São Paulo teve duas chances em três minutos e seguia bombardeando o rival, até que André Dias, aproveitando escanteio cobrado por Hernanes, finalmente conseguiu a merecida virada.
Ainda sem o melhor ritmo de jogo, o Tricolor deu mostras de cansaço e passou a administrar o resultado, chamando o Bragantino para o ataque. O time do interior, porém, mostrou muita fragilidade e não conseguiu evitar a primeira vitória do São Paulo no Morumbi.
Na próxima rodada, o Sampa vai a Ribeirão Preto enfentar o Botafogo, no estádio Santa Cruz. Já o Bragantino tenta sair do momento ruim contra o Paulista, em Bragança.
FICHA TÉCNICA:
SÃO PAULO 2 X 1 BRAGANTINO
Estádio: Morumbi, São Paulo - SP
Data/hora: 4/2/2005 - 22h (de Brasília)
Árbitro: José Henrique de Carvalho
Assistentes: Ednilson Corona e Anderson Jose de Moraes Coelho
Renda/público: R$ 93.595,00 / 3.925 pagantes
Cartões amarelos: Washington, Richarlyson, Jorge Wagner e Renato Silva (SPO); Cris, Malaquias, Gabriel (BRA)
Cartões vermelhos:
GOLS: Marcelo Godri, 12'/1ºT (0-1); Washington, 25'/1ºT (1-1); André Dias, 15'/2ºT (2-1)
SÃO PAULO: Rogério Ceni (Bosco, 34'/1ºT); Zé Luis, André Dias, Renato Silva e Jorge Wagner, Richarlyson, Jean, Hernanes e Hugo (Arouca, 30'/2ºT); Borges (Dagoberto, 35'/2ºT) e Washington. Técnico: Muricy Ramalho
BRAGANTINO: Gilvan, Cris (Adãozinho,34'/2ºT), Gabriel e César Gaucho, Marcelo Godri, Moradei, Adriano (Paulinho Kobaiashi, 40'/2ºT), Malaquias e Somália, Nunes (Valdir Papel, 34'/2ºT) 3 e Bill. Técnico: Marcelo Veiga
Mas para o torcedor, nenhuma surpresa foi maior do que a falha bisonha do seu grande ídolo no gol que inaugurou o marcador. Marcelo Godri tentou o cruzamento, a bola vinha nas mãos de Ceni, que se atrapalhou nas passadas e acabou empurrando a bola pra dentro do gol. Parecia o prenúncio da segunda derrota seguida em casa, fato que não acontecia desde 2007.
O São Paulo vinha mal e quase tomou o segundo, e os jornalistas já começavam a pensar que o mau humor de Muricy não seria nenhuma surpresa. Mas aí veio Washington para surpreender e, com incomum categoria, colocar a bola no ângulo de Gilvan e empatar a partida.
A partir daí, o Tricolor ligou o rolo compressor e passou a sufocar o Braga em seu próprio campo de defesa. Ao contrário do que se viu contra o Santo André, o time mostrava muita vontade em campo e anulou o adversário, criando uma chance atrás da outra. Borges mostrou que quer ser o parceiro de Washington, mostrou muita garra e criou boas chances para o time.
Mas foi aí que Rogério Ceni deu mais uma desagradável surpresa para a torcida. Aos 34 minutos, o goleiro voltou a sentir a lesão na coxa direita que o havia tirado da partida contra a Poruguesa e foi substituído por Bosco.
Veio o segundo tempo, desta vez sem surpresas. O São Paulo teve duas chances em três minutos e seguia bombardeando o rival, até que André Dias, aproveitando escanteio cobrado por Hernanes, finalmente conseguiu a merecida virada.
Ainda sem o melhor ritmo de jogo, o Tricolor deu mostras de cansaço e passou a administrar o resultado, chamando o Bragantino para o ataque. O time do interior, porém, mostrou muita fragilidade e não conseguiu evitar a primeira vitória do São Paulo no Morumbi.
Na próxima rodada, o Sampa vai a Ribeirão Preto enfentar o Botafogo, no estádio Santa Cruz. Já o Bragantino tenta sair do momento ruim contra o Paulista, em Bragança.
FICHA TÉCNICA:
SÃO PAULO 2 X 1 BRAGANTINO
Estádio: Morumbi, São Paulo - SP
Data/hora: 4/2/2005 - 22h (de Brasília)
Árbitro: José Henrique de Carvalho
Assistentes: Ednilson Corona e Anderson Jose de Moraes Coelho
Renda/público: R$ 93.595,00 / 3.925 pagantes
Cartões amarelos: Washington, Richarlyson, Jorge Wagner e Renato Silva (SPO); Cris, Malaquias, Gabriel (BRA)
Cartões vermelhos:
GOLS: Marcelo Godri, 12'/1ºT (0-1); Washington, 25'/1ºT (1-1); André Dias, 15'/2ºT (2-1)
SÃO PAULO: Rogério Ceni (Bosco, 34'/1ºT); Zé Luis, André Dias, Renato Silva e Jorge Wagner, Richarlyson, Jean, Hernanes e Hugo (Arouca, 30'/2ºT); Borges (Dagoberto, 35'/2ºT) e Washington. Técnico: Muricy Ramalho
BRAGANTINO: Gilvan, Cris (Adãozinho,34'/2ºT), Gabriel e César Gaucho, Marcelo Godri, Moradei, Adriano (Paulinho Kobaiashi, 40'/2ºT), Malaquias e Somália, Nunes (Valdir Papel, 34'/2ºT) 3 e Bill. Técnico: Marcelo Veiga
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