A derrota do São Paulo para o Santo André por 2 a 0, no último domingo, não parece ter incomodado tanto o presidente Juvenal Juvêncio. Afinal, o mandatário está mesmo concentrado na Libertadores . Ele deseja ver o elenco disputando o Paulistão para ganhar, mas a competição está realmente em segundo plano.
- Não digo que deixo o Paulista em segundo plano até porque ele é segundo plano. Perdemos, faz parte do processo. Jogamos mal, muito mal, o adversário jogou bem, muito bem. É a dinâmica do futebol. Vamos lutar pelo sucesso também no Paulista. Mas em termos de timing, de tamanho e de temperatura, é evidente que a Libertadores é a nossa grande expectativa, nosso grande oxigênio - admitiu o presidente.
O dirigente, que por causa dos problemas com a Federação Paulista de Futebol chegou a pensar em colocar os meninos da base para disputar o Estadual, agora deixa a decisão nas mãos do técnico Muricy Ramalho. Mas o aproveitamento dos garotos não seria uma forma de afrontar a FPF, e sim em caso de necessidade por causa da disputa da Libertadores.
- Isso é uma decisão do técnico. Depende dos jogos, pois o time vai para o exterior, sente o cansaço, passa por uma série de problemas. Não há um plano nesse sentido (de usar garotos). Temos que respeitar os competidores, patrocinadores, o grande público, portanto não podemos ter uma atitude menor. Mas todos sabemos que a Libertadores tem um aspecto muito maior - acrescentou o presidente.
- Não digo que deixo o Paulista em segundo plano até porque ele é segundo plano. Perdemos, faz parte do processo. Jogamos mal, muito mal, o adversário jogou bem, muito bem. É a dinâmica do futebol. Vamos lutar pelo sucesso também no Paulista. Mas em termos de timing, de tamanho e de temperatura, é evidente que a Libertadores é a nossa grande expectativa, nosso grande oxigênio - admitiu o presidente.
O dirigente, que por causa dos problemas com a Federação Paulista de Futebol chegou a pensar em colocar os meninos da base para disputar o Estadual, agora deixa a decisão nas mãos do técnico Muricy Ramalho. Mas o aproveitamento dos garotos não seria uma forma de afrontar a FPF, e sim em caso de necessidade por causa da disputa da Libertadores.
- Isso é uma decisão do técnico. Depende dos jogos, pois o time vai para o exterior, sente o cansaço, passa por uma série de problemas. Não há um plano nesse sentido (de usar garotos). Temos que respeitar os competidores, patrocinadores, o grande público, portanto não podemos ter uma atitude menor. Mas todos sabemos que a Libertadores tem um aspecto muito maior - acrescentou o presidente.
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