O São Paulo aposta em um dupla de artilheiros para derrubar o invicto Guarani nesta quarta, às 22h - com cobertura online do estadao.com.br -, no Brinco de Ouro, em Campinas. Washington e Borges vão jogar pela primeira vez juntos e, se depender dos números, o torcedor já pode comemorar.
No ano passado, eles marcaram 62 gols. Borges foi o artilheiro são-paulino na temporada com 26 (10 no Paulista e 16 no Brasileiro), enquanto Washington, no Fluminense, fez 36 (9 no Estadual do Rio, 6 na Libertadores e 21 no Brasileiro).
"Como se diz no futebol: vai dar samba", disse Washington ao JT. "São dois artilheiros, dois grandes jogadores. Claro que pode faltar um pouco de entrosamento no começo, mas tem tudo para dar certo", reforçou.
Muricy Ramalho quer ver logo os dois em campo. A estreia da dupla aconteceria no último domingo, no clássico diante da Portuguesa, mas Borges acabou vetado por conta de uma indisposição estomacal. "O papel aceita tudo. Os dois ainda não jogaram juntos e tenho de vê-los em campo para saber como vai ser."
Porém, na cabeça do treinador, eles formam o ataque que considera ideal, principalmente para jogar uma competição dura como a Libertadores. Tanto que não economiza nem um pouco nos elogios.
"O Washington dentro da área é muito perigoso", resumiu Muricy. "Já o Borges hoje é quem mais sabe jogar de costas para o adversário no Brasil. É muito difícil roubar a bola dele. Ou está fazendo os gols ou está dando o gol para o companheiro."
A única situação que o técnico descarta é jogar com três atacantes. "Isso seria bom... Para o adversário", disse ao ser perguntando se Dagoberto poderia jogar com Washington e Borges. "No papel é uma beleza, mas no futebol você perde a bola de vez em quando. O adversário não concorda e vai te agredir. Se um time não marcar, perde o jogo."
SEM SE EMPOLGAR
Washington sabe que teve uma ótima estreia, os dois gols na vitória sobre a Portuguesa o deixaram de bem com os torcedores, mas, segundo ele, não existe qualquer empolgação. "A primeira impressão foi ótima, mas o difícil sempre é se manter. Preciso continuar fazendo os gols e que eles sejam suficiente para o São Paulo vencer."
E para conseguir os três pontos em Campinas, Washington conta com a ajuda de Borges. Ele aposta na conversa para um bom entendimento com o companheiro, que tem características parecidas com as suas. Gosta de jogar dentro da área. "Um terá sempre que sair para buscar mais o jogo", disse o camisa 9. "O posicionamento dependerá do momento, de como estará o jogo."
Washington não teme ainda que o São Paulo fique viciado nos cruzamentos como aconteceu no ano passado, quando o Imperador Adriano passou pelo Morumbi, justamente por tê-lo como referência. "O importante é ter uma jogada."
SERÁ HOJE?
Na primeira partida ao lado de Borges, Washington terá de acabar com um tabu. Pela Ponte Preta, única equipe que defendeu em São Paulo, o atacante não venceu o Guarani. Foram quatro dérbis, com duas derrotas e dois empates. "Pelo menos nos três jogos que fiz no Brinco, eu marquei gol."
No ano passado, eles marcaram 62 gols. Borges foi o artilheiro são-paulino na temporada com 26 (10 no Paulista e 16 no Brasileiro), enquanto Washington, no Fluminense, fez 36 (9 no Estadual do Rio, 6 na Libertadores e 21 no Brasileiro).
"Como se diz no futebol: vai dar samba", disse Washington ao JT. "São dois artilheiros, dois grandes jogadores. Claro que pode faltar um pouco de entrosamento no começo, mas tem tudo para dar certo", reforçou.
Muricy Ramalho quer ver logo os dois em campo. A estreia da dupla aconteceria no último domingo, no clássico diante da Portuguesa, mas Borges acabou vetado por conta de uma indisposição estomacal. "O papel aceita tudo. Os dois ainda não jogaram juntos e tenho de vê-los em campo para saber como vai ser."
Porém, na cabeça do treinador, eles formam o ataque que considera ideal, principalmente para jogar uma competição dura como a Libertadores. Tanto que não economiza nem um pouco nos elogios.
"O Washington dentro da área é muito perigoso", resumiu Muricy. "Já o Borges hoje é quem mais sabe jogar de costas para o adversário no Brasil. É muito difícil roubar a bola dele. Ou está fazendo os gols ou está dando o gol para o companheiro."
A única situação que o técnico descarta é jogar com três atacantes. "Isso seria bom... Para o adversário", disse ao ser perguntando se Dagoberto poderia jogar com Washington e Borges. "No papel é uma beleza, mas no futebol você perde a bola de vez em quando. O adversário não concorda e vai te agredir. Se um time não marcar, perde o jogo."
SEM SE EMPOLGAR
Washington sabe que teve uma ótima estreia, os dois gols na vitória sobre a Portuguesa o deixaram de bem com os torcedores, mas, segundo ele, não existe qualquer empolgação. "A primeira impressão foi ótima, mas o difícil sempre é se manter. Preciso continuar fazendo os gols e que eles sejam suficiente para o São Paulo vencer."
E para conseguir os três pontos em Campinas, Washington conta com a ajuda de Borges. Ele aposta na conversa para um bom entendimento com o companheiro, que tem características parecidas com as suas. Gosta de jogar dentro da área. "Um terá sempre que sair para buscar mais o jogo", disse o camisa 9. "O posicionamento dependerá do momento, de como estará o jogo."
Washington não teme ainda que o São Paulo fique viciado nos cruzamentos como aconteceu no ano passado, quando o Imperador Adriano passou pelo Morumbi, justamente por tê-lo como referência. "O importante é ter uma jogada."
SERÁ HOJE?
Na primeira partida ao lado de Borges, Washington terá de acabar com um tabu. Pela Ponte Preta, única equipe que defendeu em São Paulo, o atacante não venceu o Guarani. Foram quatro dérbis, com duas derrotas e dois empates. "Pelo menos nos três jogos que fiz no Brinco, eu marquei gol."
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