Enquanto a maioria dos dirigentes de clubes paulistas se reunia em um evento da Federação Paulista de Futebol (FPF), na última quinta-feira, o São Paulo anunciava a renovação de contrato de patrocínio com a LG, mas por pouco mais da metade dos R$ 30 milhões que pretendia. No coquetel da FPF, o presidente do Corinthians, Andrés Sanchez, ironizava a pedida tricolor.
Ainda sem saber da renovação de contrato do São Paulo, o mandatário corintiano arriscou-se ao fazer uma promessa inusitada em provação ao rival. "Saio nu, não na Avenida Paulista, mas no Parque São Jorge, se eles conseguirem R$ 30 milhões de patrocínio", brincou Sanchez, que vê a crise financeira internacional como um dos principais entraves na negociação do patrocínio de camisa.
Segundo ele, o Corinthians negocia com várias empresas, e a idéia é mesmo atingir a faixa dos R$ 20 milhões pelo peito do uniforme alvinegro. Nas contas para este ano, a diretoria do clube espera por este valor para deixar o caixa em dia.
Sobre a possibilidade de fechar um acordo financeiramente superior ao do São Paulo, que se tornou hexacampeão brasileiro no ano passado, Sanchez foi irônico. "Nosso time é humilde, saiu da segunda divisão agora. Estamos querendo aparecer agora aí no mercado", disse, ao sugerir que, mesmo após um ano na Série B, o Corinthians tem mais marketing que o clube do Morumbi.
Desse modo, o dirigente aguarda um acerto até a estréia do Campeonato Paulista, em 22 de janeiro, contra o Barueri, mas não descarta surpresas até mesmo para o amistoso deste sábado, contra o Estudiantes, no Estádio do Pacaembu, quando o Corinthians mostrará aos torcedores seus reforços para a temporada.
Ainda sem saber da renovação de contrato do São Paulo, o mandatário corintiano arriscou-se ao fazer uma promessa inusitada em provação ao rival. "Saio nu, não na Avenida Paulista, mas no Parque São Jorge, se eles conseguirem R$ 30 milhões de patrocínio", brincou Sanchez, que vê a crise financeira internacional como um dos principais entraves na negociação do patrocínio de camisa.
Segundo ele, o Corinthians negocia com várias empresas, e a idéia é mesmo atingir a faixa dos R$ 20 milhões pelo peito do uniforme alvinegro. Nas contas para este ano, a diretoria do clube espera por este valor para deixar o caixa em dia.
Sobre a possibilidade de fechar um acordo financeiramente superior ao do São Paulo, que se tornou hexacampeão brasileiro no ano passado, Sanchez foi irônico. "Nosso time é humilde, saiu da segunda divisão agora. Estamos querendo aparecer agora aí no mercado", disse, ao sugerir que, mesmo após um ano na Série B, o Corinthians tem mais marketing que o clube do Morumbi.
Desse modo, o dirigente aguarda um acerto até a estréia do Campeonato Paulista, em 22 de janeiro, contra o Barueri, mas não descarta surpresas até mesmo para o amistoso deste sábado, contra o Estudiantes, no Estádio do Pacaembu, quando o Corinthians mostrará aos torcedores seus reforços para a temporada.
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