Engana-se quem vê o São Paulo como um simples time de futebol. Por trás da importante camisa tricolor, há um clube que funciona nos moldes de uma grande empresa e apresenta números impressionantes.
Excluindo os atletas os de futebol, são 740 funcionários, com os mais diferentes cargos, graduações e salários. É essa turma que dá vida ao Morumbi e aos três centros de treinamento do Tricolor, na Barra Funda, em Cotia e em Guarapiranga.
Da sua sala no segundo andar do Morumbi, o presidente Juvenal Juvêncio ainda é responsável por mais de 320 atletas amadores e 100 profissionais. O tamanho do São Paulo Futebol Clube pode ser medido por seu balanço financeiro, que em 2007 registrou gastos mensais de R$ 15 milhões. “Embora não tenha fins comerciais, o São Paulo já age como uma multinacional há tempos”, assegura Juvenal.
“Só um clube com essa filosofia teria fôlego para negociar por um ano com a Warner Bros, como fizemos”, acrescenta o presidente, referindo-se à gigante norte-americana que cuida dos licenciamentos de todos os produtos são-paulinos desde 2007. O Tricolor ainda mantém contratos milionários com LG, Reebok e Coca-Cola.
Fazem parte do quadro de funcionários do São Paulo os mais distintos profissionais. “Contamos com cozinheiros, publicitários, faxineiros, administradores de empresa, jardineiros, seguranças”, explica Ricardo Haddad, vice-presidente administrativo do clube. Para gerenciar tanta gente, o Tricolor tem nada menos do que 17 diretorias diferente.
Além de garantir o sustento de centenas de famílias, o São Paulo ainda busca tornar a sociedade mais igual, dando oportunidades a todos. De acordo com Reinaldo Cavicchioli, gerente de RH do Tricolor, o clube conta com 34 portadores de necessidades especiais atuando em diversas funções, como recepção e administrativo.
O São Paulo também participa do programa Menor Aprendiz e emprega atualmente nove garotos em práticas administrativas e outros cinco em atividades ligadas ao esporte. Os jovens entre 14 e 18 anos estudam e ganham uma chance de aprender a trabalhar na prática em meio aos corredores do Morumbi. “Muitos desses meninos acabam contratados depois do período de estágio”, conta Haddad.
Outra característica marcante do clube é a baixa rotatividade. Que empresa tem funcionários com mais de 50 anos de casa? Só o tricolor conta com três, “ninguém quer sair daqui, porque oferecemos salários bons, plano de saúde, cesta básica, assistência odontológica, carteira registrada, vale-transporte, entre outros benefícios”, revela o vice-presidente administrativo.
O Sr. Antenor dos Reis é o funcionário com mais tempo de casa. Aos 90 anos de idade, o encarregado do Salão Nobre já está há seis décadas a serviço do Tricolor. ”Esse clube já virou a extensão da minha casa”, admite seu Antenor, que foi admitido pelo Tricolor em 1º de abril de 1948. ”Eu já exerci as mais diferentes funções. Estive na contabilidade do clube, fui gerente, trabalhei à frente da cozinha...”, conta esse senhor absolutamente são-paulino. Para encontrá-lo, basta fazer uma visita ao Salão Nobre, que guarda grandes lembranças da história vermelha, branca e preta.
Os cinco funcionários mais velhos do Tricolor
1º Antenor dos Reis – Tempo de casa = 60 anos – Encarregado do Salão Nobre
2º Mário Luiz Toledo – Tempo de casa = 56 anos – Supervisor do Memorial
3º Jerson da Costa – Tempo de casa = 53 anos – Superv. Do arquivo histórico
4º Andrelino Vilela – Tempo de casa = 42 anos – Encarregado do ginásio
5º Brasilino Barbosa – Tempo de casa = 39 anos – Superv. De serviços gerais
Excluindo os atletas os de futebol, são 740 funcionários, com os mais diferentes cargos, graduações e salários. É essa turma que dá vida ao Morumbi e aos três centros de treinamento do Tricolor, na Barra Funda, em Cotia e em Guarapiranga.
Da sua sala no segundo andar do Morumbi, o presidente Juvenal Juvêncio ainda é responsável por mais de 320 atletas amadores e 100 profissionais. O tamanho do São Paulo Futebol Clube pode ser medido por seu balanço financeiro, que em 2007 registrou gastos mensais de R$ 15 milhões. “Embora não tenha fins comerciais, o São Paulo já age como uma multinacional há tempos”, assegura Juvenal.
“Só um clube com essa filosofia teria fôlego para negociar por um ano com a Warner Bros, como fizemos”, acrescenta o presidente, referindo-se à gigante norte-americana que cuida dos licenciamentos de todos os produtos são-paulinos desde 2007. O Tricolor ainda mantém contratos milionários com LG, Reebok e Coca-Cola.
Fazem parte do quadro de funcionários do São Paulo os mais distintos profissionais. “Contamos com cozinheiros, publicitários, faxineiros, administradores de empresa, jardineiros, seguranças”, explica Ricardo Haddad, vice-presidente administrativo do clube. Para gerenciar tanta gente, o Tricolor tem nada menos do que 17 diretorias diferente.
Além de garantir o sustento de centenas de famílias, o São Paulo ainda busca tornar a sociedade mais igual, dando oportunidades a todos. De acordo com Reinaldo Cavicchioli, gerente de RH do Tricolor, o clube conta com 34 portadores de necessidades especiais atuando em diversas funções, como recepção e administrativo.
O São Paulo também participa do programa Menor Aprendiz e emprega atualmente nove garotos em práticas administrativas e outros cinco em atividades ligadas ao esporte. Os jovens entre 14 e 18 anos estudam e ganham uma chance de aprender a trabalhar na prática em meio aos corredores do Morumbi. “Muitos desses meninos acabam contratados depois do período de estágio”, conta Haddad.
Outra característica marcante do clube é a baixa rotatividade. Que empresa tem funcionários com mais de 50 anos de casa? Só o tricolor conta com três, “ninguém quer sair daqui, porque oferecemos salários bons, plano de saúde, cesta básica, assistência odontológica, carteira registrada, vale-transporte, entre outros benefícios”, revela o vice-presidente administrativo.
O Sr. Antenor dos Reis é o funcionário com mais tempo de casa. Aos 90 anos de idade, o encarregado do Salão Nobre já está há seis décadas a serviço do Tricolor. ”Esse clube já virou a extensão da minha casa”, admite seu Antenor, que foi admitido pelo Tricolor em 1º de abril de 1948. ”Eu já exerci as mais diferentes funções. Estive na contabilidade do clube, fui gerente, trabalhei à frente da cozinha...”, conta esse senhor absolutamente são-paulino. Para encontrá-lo, basta fazer uma visita ao Salão Nobre, que guarda grandes lembranças da história vermelha, branca e preta.
Os cinco funcionários mais velhos do Tricolor
1º Antenor dos Reis – Tempo de casa = 60 anos – Encarregado do Salão Nobre
2º Mário Luiz Toledo – Tempo de casa = 56 anos – Supervisor do Memorial
3º Jerson da Costa – Tempo de casa = 53 anos – Superv. Do arquivo histórico
4º Andrelino Vilela – Tempo de casa = 42 anos – Encarregado do ginásio
5º Brasilino Barbosa – Tempo de casa = 39 anos – Superv. De serviços gerais
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