O Manchester United ganhou a Europa e o planeta, chegou a 380 pontos no Ranking Folha do Futebol Mundial e subiu para a 15ª posição na lista, mas chama a atenção a derrocada na temporada dos 14 times que estão acima dos ""Diabos Vermelhos" no ranking.
O Milan entrou em 2008 como campeão europeu e mundial. Após tomar a liderança do Real Madrid, parou. No primeiro mata-mata da Copa dos Campeões, sucumbiu diante do Arsenal, time de pouco sucesso internacional. Também nas oitavas o Real naufragou -caiu ante a Roma. O time espanhol não conseguiu um ponto sequer depois que a lista mundial da Folha foi institucionalizada.
Dentre os dez primeiros do ranking, só o Boca Juniors somou pontos neste ano. Mas foram apenas dez, pouco se comparado com a pontuação de anos recentes do time da Bombonera. O Boca só levou a Recopa Sul-Americana, que teve uma de suas edições menos atrativas -a equipe de Riquelme bateu o pequeno conterrâneo Arsenal de Sarandí.
Peñarol e Independiente, lendas da Libertadores, tiveram mais um ano de ostracismo internacional. E ambos não triunfam em seus países desde 2003. O São Paulo conseguiu inédito tri-hexa no Brasil, mas de novo derrapou em seu torneio predileto: a Libertadores. Como o Boca, não segurou o Fluminense, novato na lista.
A equipe carioca, que se tornou o 15º time brasileiro no ranking mundial, fez final surpreendente com a LDU na Libertadores. Perdeu nos pênaltis, o que rendeu o primeiro título do torneio para o emergente futebol equatoriano.
A Juventus, sétima colocada empatada com o Liverpool, só voltou à cena internacional no segundo semestre (pagou pecados na Série B italiana). Já o time da terra dos Beatles fez de novo campanha digna na Copa dos Campeões, mas não foi à final como em 2005 e 2007.
O Ajax de novo deu vexame. Acabou eliminado da Copa da Uefa na primeira rodada diante do Dínamo de Zagreb. O Bayern, que era o favorito para vencer a disputa, foi humilhado na semifinal pelo Zenit: 0 a 4.
A equipe russa de São Petersburgo foi outra a entrar pela primeira vez no ranking -foram sete clubes novos neste ano na lista. Além do título da Copa da Uefa, venceu a Supercopa da Europa, batendo o poderoso Manchester United.
O Nacional de Montevidéu manteve o jejum do futebol uruguaio, que desde os anos 80 não sabe o que é semifinal de Libertadores. O Olimpia, campeão da América em 2002, não ganha troféu nem no Paraguai -sua última taça foi em 2000.
Barcelona e Inter chegaram com pompa ao mata-mata da Copa dos Campeões, porém saíram de mãos vazias -se o Barça ainda lutou até a semifinal, a equipe de Milão, que não ganha a Europa desde os anos 60, ruiu cedo, logo nas oitavas.
A primeira final inglesa da Copa dos Campeões foi também a primeira do torneio para o Chelsea, que subiu para a 51ª posição. A primeira final de Copa Sul-Americana com clube brasileiro fez o Inter campeão e permitiu ao Estudiantes ganhar um posto -passou o Santos e se igualou ao River Plate.
Quem continua subindo bem é o egípcio Al Ahly, agora hexacampeão africano. A equipe mais bem colocada fora de América do Sul e Europa foi a 166 pontos -é a 29ª colocada.
A decisão africana contra o Cotonsport, de Camarões, foi relativamente tranqüila, assim como a final da Copa dos Campeões da Ásia. Gamba Osaka e Adelaide United chegaram pela primeira vez à final continental, e o time japonês sobrou: 3 a 0 e 2 a 0. No Mundial, o Gamba voltou a bater os australianos.
Ainda não foi desta vez que um time de fora de América do Sul e Europa alcançou decisão mundial. O Pachuca, bi da Concacaf ao superar o costarriquenho Saprissa, chegou bem cotado ao Japão e ficou em quarto.
Para 2009, a elite do ranking deve melhorar, pois será difícil o grupo ser pior que em 2008.
O Milan entrou em 2008 como campeão europeu e mundial. Após tomar a liderança do Real Madrid, parou. No primeiro mata-mata da Copa dos Campeões, sucumbiu diante do Arsenal, time de pouco sucesso internacional. Também nas oitavas o Real naufragou -caiu ante a Roma. O time espanhol não conseguiu um ponto sequer depois que a lista mundial da Folha foi institucionalizada.
Dentre os dez primeiros do ranking, só o Boca Juniors somou pontos neste ano. Mas foram apenas dez, pouco se comparado com a pontuação de anos recentes do time da Bombonera. O Boca só levou a Recopa Sul-Americana, que teve uma de suas edições menos atrativas -a equipe de Riquelme bateu o pequeno conterrâneo Arsenal de Sarandí.
Peñarol e Independiente, lendas da Libertadores, tiveram mais um ano de ostracismo internacional. E ambos não triunfam em seus países desde 2003. O São Paulo conseguiu inédito tri-hexa no Brasil, mas de novo derrapou em seu torneio predileto: a Libertadores. Como o Boca, não segurou o Fluminense, novato na lista.
A equipe carioca, que se tornou o 15º time brasileiro no ranking mundial, fez final surpreendente com a LDU na Libertadores. Perdeu nos pênaltis, o que rendeu o primeiro título do torneio para o emergente futebol equatoriano.
A Juventus, sétima colocada empatada com o Liverpool, só voltou à cena internacional no segundo semestre (pagou pecados na Série B italiana). Já o time da terra dos Beatles fez de novo campanha digna na Copa dos Campeões, mas não foi à final como em 2005 e 2007.
O Ajax de novo deu vexame. Acabou eliminado da Copa da Uefa na primeira rodada diante do Dínamo de Zagreb. O Bayern, que era o favorito para vencer a disputa, foi humilhado na semifinal pelo Zenit: 0 a 4.
A equipe russa de São Petersburgo foi outra a entrar pela primeira vez no ranking -foram sete clubes novos neste ano na lista. Além do título da Copa da Uefa, venceu a Supercopa da Europa, batendo o poderoso Manchester United.
O Nacional de Montevidéu manteve o jejum do futebol uruguaio, que desde os anos 80 não sabe o que é semifinal de Libertadores. O Olimpia, campeão da América em 2002, não ganha troféu nem no Paraguai -sua última taça foi em 2000.
Barcelona e Inter chegaram com pompa ao mata-mata da Copa dos Campeões, porém saíram de mãos vazias -se o Barça ainda lutou até a semifinal, a equipe de Milão, que não ganha a Europa desde os anos 60, ruiu cedo, logo nas oitavas.
A primeira final inglesa da Copa dos Campeões foi também a primeira do torneio para o Chelsea, que subiu para a 51ª posição. A primeira final de Copa Sul-Americana com clube brasileiro fez o Inter campeão e permitiu ao Estudiantes ganhar um posto -passou o Santos e se igualou ao River Plate.
Quem continua subindo bem é o egípcio Al Ahly, agora hexacampeão africano. A equipe mais bem colocada fora de América do Sul e Europa foi a 166 pontos -é a 29ª colocada.
A decisão africana contra o Cotonsport, de Camarões, foi relativamente tranqüila, assim como a final da Copa dos Campeões da Ásia. Gamba Osaka e Adelaide United chegaram pela primeira vez à final continental, e o time japonês sobrou: 3 a 0 e 2 a 0. No Mundial, o Gamba voltou a bater os australianos.
Ainda não foi desta vez que um time de fora de América do Sul e Europa alcançou decisão mundial. O Pachuca, bi da Concacaf ao superar o costarriquenho Saprissa, chegou bem cotado ao Japão e ficou em quarto.
Para 2009, a elite do ranking deve melhorar, pois será difícil o grupo ser pior que em 2008.
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