Todas as dificuldades não conseguiam acabar com o São Paulo, mas o renascimento de 1935 foi mais difícil. Os grandes craques tinham saído e o primeiro time foi formado com atletas vindos de outras cidades, como King e Segoa. Logo na partida que marcaria a primeira entrada em campo do clube, mais dificuldades. Uma festa oficial (era aniversário da capital) proibia manifestações públicas, mas Porphyrio da Paz - responsável pelo hino do São Paulo - foi à luta e conseguiu uma autorização do secretário Cantídio Campos, para que o time pudesse enfrentar a Portuguesa Santista.
E como o hino de Porphyrio já dizia, "Tu és forte, tu és grande". Para atender a vocação vencedora do time, uma nova fusão trouxe para o Tricolor os jogadores de uma outra dissidência do Paulistano - o Estudante Paulista. E com um time à altura, só não venceu seu primeiro título paulista, em 1938, porque o juiz deu um gol de mão do atacante Carlito, e o Corinthians chegou ao empate e ao título. Mesmo assim, o clube só crescia, não apenas melhorando o futebol, mas também estimulando a prática esportiva em esportes variados. Eram os alicerces de um futuro vencedor.
A década de 1940 foi particularmente brilhante para o Tricolor. A pouca idade da associação não era suficiente para saciar a fome de glórias. E em 1942, chega do Rio de Janeiro um craque consagrado - Leônidas da Silva, o "Diamante Negro", e um dos maiores jogadores brasileiros de todos os tempos. Já bastava, mas não parou por aí. O Tricolor passou a ser um show de estrelas, com as chegadas de gigantes como Sastre, Bauer, Noronha, Rui, Teixeirinha, Luizinho e Zezé Procópio.
Os adversários tentaram, mas naquela década, já não tinha para mais ninguém. Foram cinco títulos em dez anos, com direito a dois bicampeonatos: 1943 (numa deliciosa conquista que interrompeu a dobradinha Palestra Itália-Corinthians), 1945, 1946, 1948 e 1949. Em 1945, a taça chegou com uma única derrota e no ano seguinte, o Tricolor comemorou o campeonato invicto!
E como o hino de Porphyrio já dizia, "Tu és forte, tu és grande". Para atender a vocação vencedora do time, uma nova fusão trouxe para o Tricolor os jogadores de uma outra dissidência do Paulistano - o Estudante Paulista. E com um time à altura, só não venceu seu primeiro título paulista, em 1938, porque o juiz deu um gol de mão do atacante Carlito, e o Corinthians chegou ao empate e ao título. Mesmo assim, o clube só crescia, não apenas melhorando o futebol, mas também estimulando a prática esportiva em esportes variados. Eram os alicerces de um futuro vencedor.
A década de 1940 foi particularmente brilhante para o Tricolor. A pouca idade da associação não era suficiente para saciar a fome de glórias. E em 1942, chega do Rio de Janeiro um craque consagrado - Leônidas da Silva, o "Diamante Negro", e um dos maiores jogadores brasileiros de todos os tempos. Já bastava, mas não parou por aí. O Tricolor passou a ser um show de estrelas, com as chegadas de gigantes como Sastre, Bauer, Noronha, Rui, Teixeirinha, Luizinho e Zezé Procópio.
Os adversários tentaram, mas naquela década, já não tinha para mais ninguém. Foram cinco títulos em dez anos, com direito a dois bicampeonatos: 1943 (numa deliciosa conquista que interrompeu a dobradinha Palestra Itália-Corinthians), 1945, 1946, 1948 e 1949. Em 1945, a taça chegou com uma única derrota e no ano seguinte, o Tricolor comemorou o campeonato invicto!
VEJA TAMBÉM
- ADEUS! Wellington Rato acerta com rival e não joga mais pelo São Paulo
- ALTA VALORIZAÇÃO! São Paulo avalia situação de Esteves, lateral do Vitória, após bom Brasileirão
- SAÍDA DE LATERAIS! São Paulo intensifica busca e quer lateral destaque após saída de Rafinha e Moreira