Aproximadamente às 21h10 desta segunda-feira, o campeão brasileiro de 2008 recebeu, oficialmente, a troféu da competição. Das mãos do presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ricardo Teixeira, o capitão Rogério Ceni, ao lado do presidente são-paulino Juvenal Juvêncio, ergueram a taça do torneio nacional pela sexta vez, a terceira consecutiva.
O momento de glória e consagração do título do São Paulo aconteceu no Rio de Janeiro, que abrigou a festa de encerramento do Brasileirão 2008. Para receber o troféu, todos os membros da equipe tricolor presentes subiram ao palco ao som do hino são-paulino e foram premiados com medalhas, entregues também por Orlando Silva, Ministro do Esporte.
Logo em seguida, com uma bela bandeira com as cores do time do Morumbi ao fundo, o camisa um e o presidente fizeram a festa com o símbolo da vitória nesta temporada: o troféu, que nos últimos três anos esteve em posse do São Paulo. Com a palavra, Rogério Ceni.
"As palavras eu deixo pra quem melhor fala e representa nosso time, que é o eu querido presidente. Obrigada a todos", limitou-se a dizer, dando o microfone a Juvenal Juvêncio.
"Saudando os nossos valorosos atletas, à comissão técnica, ao técnico Muricy. Eu quero saudar, sobretudo, quem está do outro lado das câmeras nos vendo. Nós outros do futebol, atletas, comissão técnica, dirigentes, Ministro, devemos ter uma preocupação permanente que é o cidadão lá fora. Sobretudo desprovido, sobretudo o operário de mão calosa, o homem descalço. Porque em um país em que só agora começamos a experimentar a distribuição de renda, o entretenimento coletivo da nação brasileira como um todo é o futebol, a cultura de massa desse país. Nós outros fomos à Brasília disputar o título de Campeão Brasileiro. Fomos surpreendidos por um estádio lotado. O ingresso não era barato, mas nos aeroportos, nos hotéis, nos prédios, na rua, éramos saudados, éramos respeitados. Qual é a autoridade desse país que possa ser saudada freneticamente? Só o futebol proporciona isso. E é por isso que eu queria homenagear nessa noite aqueles que estão nos assistindo. Esse é o nosso dever, é o ônus público do dirigente do futebol, que tem responsabilidade diante da respeitabilidade da nação e tem compromisso com a ética e com a seriedade. É por isso que eu queria, nesta noite, dizer que o São Paulo continua pertinaz no processo da eficácia, da formação escorreita, da possibilidade de ser um time competente nas disputas do futebol. E é por isso que eles são campeões. Eu subo nesse palco três anos seguidos. Nós somos hexa. Nós somos mundiais. Isso deve significar que temos um projeto eficaz. Portanto, queria saudar meus heróis. Queria saudar a comissão técnica, ao meu capitão Rogério, ao meu técnico Muricy. Saudar a verdade, a respeitabilidade. Presidente, digo aqui no microfone que foi o campeonato mais disputado desse sistema. Foi uma beleza. Uns caíam, outros subiam, outros iam pra Libertadores, pra Sul-Americana. Foi uma beleza. Parabéns", comentou o presidente do Tricolor.
O momento de glória e consagração do título do São Paulo aconteceu no Rio de Janeiro, que abrigou a festa de encerramento do Brasileirão 2008. Para receber o troféu, todos os membros da equipe tricolor presentes subiram ao palco ao som do hino são-paulino e foram premiados com medalhas, entregues também por Orlando Silva, Ministro do Esporte.
Logo em seguida, com uma bela bandeira com as cores do time do Morumbi ao fundo, o camisa um e o presidente fizeram a festa com o símbolo da vitória nesta temporada: o troféu, que nos últimos três anos esteve em posse do São Paulo. Com a palavra, Rogério Ceni.
"As palavras eu deixo pra quem melhor fala e representa nosso time, que é o eu querido presidente. Obrigada a todos", limitou-se a dizer, dando o microfone a Juvenal Juvêncio.
"Saudando os nossos valorosos atletas, à comissão técnica, ao técnico Muricy. Eu quero saudar, sobretudo, quem está do outro lado das câmeras nos vendo. Nós outros do futebol, atletas, comissão técnica, dirigentes, Ministro, devemos ter uma preocupação permanente que é o cidadão lá fora. Sobretudo desprovido, sobretudo o operário de mão calosa, o homem descalço. Porque em um país em que só agora começamos a experimentar a distribuição de renda, o entretenimento coletivo da nação brasileira como um todo é o futebol, a cultura de massa desse país. Nós outros fomos à Brasília disputar o título de Campeão Brasileiro. Fomos surpreendidos por um estádio lotado. O ingresso não era barato, mas nos aeroportos, nos hotéis, nos prédios, na rua, éramos saudados, éramos respeitados. Qual é a autoridade desse país que possa ser saudada freneticamente? Só o futebol proporciona isso. E é por isso que eu queria homenagear nessa noite aqueles que estão nos assistindo. Esse é o nosso dever, é o ônus público do dirigente do futebol, que tem responsabilidade diante da respeitabilidade da nação e tem compromisso com a ética e com a seriedade. É por isso que eu queria, nesta noite, dizer que o São Paulo continua pertinaz no processo da eficácia, da formação escorreita, da possibilidade de ser um time competente nas disputas do futebol. E é por isso que eles são campeões. Eu subo nesse palco três anos seguidos. Nós somos hexa. Nós somos mundiais. Isso deve significar que temos um projeto eficaz. Portanto, queria saudar meus heróis. Queria saudar a comissão técnica, ao meu capitão Rogério, ao meu técnico Muricy. Saudar a verdade, a respeitabilidade. Presidente, digo aqui no microfone que foi o campeonato mais disputado desse sistema. Foi uma beleza. Uns caíam, outros subiam, outros iam pra Libertadores, pra Sul-Americana. Foi uma beleza. Parabéns", comentou o presidente do Tricolor.
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