A definição do ano do volante Richarlyson passa por três situações distintas. E é o próprio jogador quem classifica a sua trajetória nesta temporada. Primeiro, o camisa 20 do São Paulo afirma ter vivido um momento “maravilhoso”, quando foi convocado pelo técnico Dunga para a seleção brasileira. Depois, diz ter atravessado uma fase “não muito boa” na metade de 2008, assim que passou a ser reserva do jovem Jean. Mas, no balanço final, “tudo deu certo”, com a sua entrada no time titular justamente na partida contra o Goiás, a que deu o título de campeão brasileiro ao Tricolor Paulista.
- Esse último jogo foi para ser coroado – diz Richarlyson, que já se prepara para curtir as férias em Salvador, na Bahia, como outros tantos jogadores são-paulinos.
Mas Richarlyson não pretende passar pelas mesmas situações que viveu neste segundo semestre quando a nova temporada começar. Com uma história de quase quatro anos no Tricolor Paulista, o volante pretende se firmar na equipe titular novamente. E, caso não reconquiste seu espaço no time principal, cogita até mesmo deixar o clube.
- Tenho contrato até 2010, mas tenho minhas ambições, que é conquistar a Libertadores com o São Paulo. Mas, para continuar, tenho de ter mais respeito, pois tenho uma história aqui e não cheguei de pára-quedas. Eu quero ajudar. Mas se não tiver como, aceito ser negociado, caso seja algo bom para mim e para o clube. Posso ser moeda de troca – afirma o volante, comentando ainda que recebeu algumas propostas de fora do país e que sua saída do Tricolor só seria possível se fosse para algum clube da Europa.
- Esse último jogo foi para ser coroado – diz Richarlyson, que já se prepara para curtir as férias em Salvador, na Bahia, como outros tantos jogadores são-paulinos.
Mas Richarlyson não pretende passar pelas mesmas situações que viveu neste segundo semestre quando a nova temporada começar. Com uma história de quase quatro anos no Tricolor Paulista, o volante pretende se firmar na equipe titular novamente. E, caso não reconquiste seu espaço no time principal, cogita até mesmo deixar o clube.
- Tenho contrato até 2010, mas tenho minhas ambições, que é conquistar a Libertadores com o São Paulo. Mas, para continuar, tenho de ter mais respeito, pois tenho uma história aqui e não cheguei de pára-quedas. Eu quero ajudar. Mas se não tiver como, aceito ser negociado, caso seja algo bom para mim e para o clube. Posso ser moeda de troca – afirma o volante, comentando ainda que recebeu algumas propostas de fora do país e que sua saída do Tricolor só seria possível se fosse para algum clube da Europa.
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