A conquista do título do Brasileiro pelo São Paulo não fez com que a diretoria do clube paulistano, agora hexacampeão nacional, esquecesse o imbróglio que envolveu o Tricolor em uma suposta ação de suborno ao árbitro Wagner Tardelli. Depois de romper com a Federação Paulista de Futebol (FPF), a diretoria do time paulistano agora pede uma investigação urgente sobre o caso e explicações da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). E ainda desdenha sobre a possibilidade de se reaproximar da entidade que controla o futebol paulista.
- (Reaproximação) Só se descobrirmos de onde vêm os discos voadores – afirma João Paulo de Jesus Lopes, diretor de futebol do Tricolor.
O cartola são-paulino também cobra explicações rápidas sobre o assunto. Segundo ele, tanto a CBF quanto a FPF não conversaram com a diretoria do clube sobre o caso. Ele afirma que o Tricolor não pretende tomar uma atitude enquanto o suposto envolvimento na questão não for confirmado.
- Queremos que tudo seja apurado até o limite. Queremos um esclarecimento urgente e que os eventuais culpados sejam punidos. Somos um clube de futebol e não investigadores.
O receio da diretoria são-paulina é de que o caso seja esquecido e não tenha uma solução, como aconteceu com o problema do gás no estádio Palestra Itália, durante a semifinal do Campeonato Paulista.
- Até hoje não sabemos o que aconteceu. A CBF e a FPF devem fazer um pronunciamento amanhã (segunda-feira) sobre isso (troca de árbitro). Eles levantaram um assunto e devem esclarecer. O que temos até agora é insuficiente para tomar qualquer providência. Tanto a nota da CBF quanto a do Ministério Público não trazem grandes detalhes – comenta João Paulo.
- (Reaproximação) Só se descobrirmos de onde vêm os discos voadores – afirma João Paulo de Jesus Lopes, diretor de futebol do Tricolor.
O cartola são-paulino também cobra explicações rápidas sobre o assunto. Segundo ele, tanto a CBF quanto a FPF não conversaram com a diretoria do clube sobre o caso. Ele afirma que o Tricolor não pretende tomar uma atitude enquanto o suposto envolvimento na questão não for confirmado.
- Queremos que tudo seja apurado até o limite. Queremos um esclarecimento urgente e que os eventuais culpados sejam punidos. Somos um clube de futebol e não investigadores.
O receio da diretoria são-paulina é de que o caso seja esquecido e não tenha uma solução, como aconteceu com o problema do gás no estádio Palestra Itália, durante a semifinal do Campeonato Paulista.
- Até hoje não sabemos o que aconteceu. A CBF e a FPF devem fazer um pronunciamento amanhã (segunda-feira) sobre isso (troca de árbitro). Eles levantaram um assunto e devem esclarecer. O que temos até agora é insuficiente para tomar qualquer providência. Tanto a nota da CBF quanto a do Ministério Público não trazem grandes detalhes – comenta João Paulo.
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