– Agora, sim, eu posso confirmar. Ele é nosso!
A frase do diretor de futebol João Paulo de Jesus Lopes anuncia que Wagner Diniz é o primeiro reforço do São Paulo para 2009. O acerto foi feito em setembro, mas a diretoria tricolor temia por retaliações da torcida vascaína ao jogador, caso vazasse, uma vez que o clube carioca já passava por um mau momento.
Na época, Wagner Diniz também despistou, mas admitiu o sonho de vestir a camisa são-paulina ao fim do seu contrato, que se encerra no próximo 31 de dezembro. A diretoria espera que o lateral preencha uma posição carente desde que Cicinho deixou o clube, no fim de 2005.
Desde então, o lado direito foi palco de alguns sucessos – Souza e Ilsinho, improvisos – Breno e André Dias, e muitos fracassos: Éder, Jancarlos, Reasco, entre outros.
Wagner Diniz deve se apresentar dia 10 de janeiro, data inicialmente marcada para que o grupo reinicie atividades visando ao Paulista e à Libertadores. Ele chega da mesma maneira que tem marcado as contratações nos últimos anos: no fim de seu contrato, sem que o presidente Juvenal Juvêncio precise desembolsar valores financeiros para contratá-lo (a não ser os salários).
A intenção é reeditar taticamente o time que conquistou a Libertadores e o Mundial em 2005, com dois alas rápidos, um meia que sirva os companheiros e um centroavante goleador. Por isso, o São Paulo corre atrás da versão canhota de Wagner Diniz. Júnior César, do Fluminense, é um dos cotados, mas divide opiniões entre diretoria e comissão técnica. Seu contrato também está por terminar.
Para o meio-de-campo e ataque, apesar do sucesso de Hugo e Borges, artilheiros da equipe no Brasileirão, o clube procura opções. O argentino Conca, do Fluminense, é o favorito a atuar na armação.
A frase do diretor de futebol João Paulo de Jesus Lopes anuncia que Wagner Diniz é o primeiro reforço do São Paulo para 2009. O acerto foi feito em setembro, mas a diretoria tricolor temia por retaliações da torcida vascaína ao jogador, caso vazasse, uma vez que o clube carioca já passava por um mau momento.
Na época, Wagner Diniz também despistou, mas admitiu o sonho de vestir a camisa são-paulina ao fim do seu contrato, que se encerra no próximo 31 de dezembro. A diretoria espera que o lateral preencha uma posição carente desde que Cicinho deixou o clube, no fim de 2005.
Desde então, o lado direito foi palco de alguns sucessos – Souza e Ilsinho, improvisos – Breno e André Dias, e muitos fracassos: Éder, Jancarlos, Reasco, entre outros.
Wagner Diniz deve se apresentar dia 10 de janeiro, data inicialmente marcada para que o grupo reinicie atividades visando ao Paulista e à Libertadores. Ele chega da mesma maneira que tem marcado as contratações nos últimos anos: no fim de seu contrato, sem que o presidente Juvenal Juvêncio precise desembolsar valores financeiros para contratá-lo (a não ser os salários).
A intenção é reeditar taticamente o time que conquistou a Libertadores e o Mundial em 2005, com dois alas rápidos, um meia que sirva os companheiros e um centroavante goleador. Por isso, o São Paulo corre atrás da versão canhota de Wagner Diniz. Júnior César, do Fluminense, é um dos cotados, mas divide opiniões entre diretoria e comissão técnica. Seu contrato também está por terminar.
Para o meio-de-campo e ataque, apesar do sucesso de Hugo e Borges, artilheiros da equipe no Brasileirão, o clube procura opções. O argentino Conca, do Fluminense, é o favorito a atuar na armação.
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