O Ministério Público do Estado de São Paulo emitiu comunicado oficial neste domingo para se posicionar sobre a suspeita de tentativa de manipulação de resultados na partida entre São Paulo e Goiás, pelo Campeonato Brasileiro.
De acordo com as informações veiculadas da nota, a suspeita partiu do presidente da Federação Paulista de Futebol, Marco Polo del Nero, que comunicou às autoridades na sexta-feira.
“O presidente da Federação Paulista de Futebol, Marco Polo del Nero, procurou os promotores do Grupo de Atuação Especial de Prevenção e Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), núcleo da Capital, que atuaram no caso da chamada 'Máfia do Apito'. O presidente da FPF relatou, na ocasião, sua preocupação com relação à suposta tentativa de manipulação de resultado do jogo entre Goiás e São Paulo”, informa o comunicado do MP.
A suspeita resultou no afastamento do árbitro Wagner Tardelli da partida que irá decidir o título do Brasileirão. A decisão de tirar o juiz do jogo partiu da CBF. Na seqüência do comunicado, o Ministério Público revela a resposta que deu ao mandatário da FPF.
“Diante do relato, os promotores do Gaeco sugeriram ao presidente da FPF que a questão fosse comunicada à Comissão de Arbitragem da Confederação Brasileira de Futebol (CBF)”, acrescentou a nota do MP, que não voltará a se pronunciar até que o caso seja apurado.
No comunicado, o Ministério Público não confirmou se a suspeita recaía sobre o São Paulo. No entanto, a diretoria do Tricolor do Morumbi já se mostrou indignada com as suspeitas da FPF e anunciou o rompimento das relações com a entidade.
A partida deste domingo será apitada por Jaílson Macedo Freitas, que foi sorteado extraordinariamente na noite de sábado. Em caso de um empate, o São Paulo se sagrará campeão brasileiro.
De acordo com as informações veiculadas da nota, a suspeita partiu do presidente da Federação Paulista de Futebol, Marco Polo del Nero, que comunicou às autoridades na sexta-feira.
“O presidente da Federação Paulista de Futebol, Marco Polo del Nero, procurou os promotores do Grupo de Atuação Especial de Prevenção e Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), núcleo da Capital, que atuaram no caso da chamada 'Máfia do Apito'. O presidente da FPF relatou, na ocasião, sua preocupação com relação à suposta tentativa de manipulação de resultado do jogo entre Goiás e São Paulo”, informa o comunicado do MP.
A suspeita resultou no afastamento do árbitro Wagner Tardelli da partida que irá decidir o título do Brasileirão. A decisão de tirar o juiz do jogo partiu da CBF. Na seqüência do comunicado, o Ministério Público revela a resposta que deu ao mandatário da FPF.
“Diante do relato, os promotores do Gaeco sugeriram ao presidente da FPF que a questão fosse comunicada à Comissão de Arbitragem da Confederação Brasileira de Futebol (CBF)”, acrescentou a nota do MP, que não voltará a se pronunciar até que o caso seja apurado.
No comunicado, o Ministério Público não confirmou se a suspeita recaía sobre o São Paulo. No entanto, a diretoria do Tricolor do Morumbi já se mostrou indignada com as suspeitas da FPF e anunciou o rompimento das relações com a entidade.
A partida deste domingo será apitada por Jaílson Macedo Freitas, que foi sorteado extraordinariamente na noite de sábado. Em caso de um empate, o São Paulo se sagrará campeão brasileiro.
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