No meio da semana, os torcedores do Internacional fizeram festa nas ruas de Porto Alegre. Para este domingo, quem espera comemorar são os gremistas, mas quem promete mesmo agitar a capital gaúcha é um grupo de são-paulinos. A turma, que conta com paulistas, gaúchos e até mesmo um peruano, costuma se reunir para ver os jogos do time do Morumbi. E o local escolhido para a decisão do Brasileirão foi uma espécie de porto seguro. Tudo para poder acompanhar o jogo com segurança.
- A gente costuma ir a bares, tem vezes que a gente aluga um salão de um condomínio fechado, mas dessa vez escolhemos uma quadra de futebol society porque fica na zona norte, uma região que tem menos gremistas, e também porque vamos ficar numa parte de cima, meio isolada. A gente achou mais seguro – explicou Laerte Zimmer, nascido em Tenente Portela, no interior gaúcho.
O grupo começou a se reunir na Libertadores de 2005 depois de se conhecer pela internet, num site de relacionamentos. Aos poucos, as pessoas foram entrando em contato e o número de adeptos aumentou. A média, num jogo comum, é de 15 tricolores, mas em jogos mais importantes a reunião já contou com quase 70 fanáticos pelo São Paulo, como explica Glauco Bittencourt.
- Todos nós nos conhecemos pela internet e começamos a nos reunir. Quando enche mais é em jogo de Libertadores. Em 2006 chegamos a estar com quase 70 são-paulinos juntos – falou Glauco, que na semana passada se aventurou nas estradas e foi até São Paulo com Laerte acompanhar São Paulo 1 x 1 Fluminense.
No último sábado, o grupo se encontrou para falar com a reportagem do GLOBOESPORTE.COM na Usina do Gasômetro, cartão postal de Porto Alegre. Mesmo desfalcado, o grupo estava animado com a proximidade da decisão do Campeonato Brasileiro. A skatista Crisys Fernandes, que morava em Guarulhos, aproveitou até para mandar um recado ao pessoal de São Paulo.
- Avisa lá que gremista é mais chato do que corintiano. Todo mundo fala em São Paulo que os torcedores do Corinthians são chatos, mas eles não conhecem os do Grêmio – avisou Crisys, agora moradora de Porto Alegre.
Já o peruano Mário Chaparro é mais saudosista. A trabalho em Porto Alegre desde abril, ele logo se juntou com a comunidade tricolor na capital gaúcha para acompanhar o time que lhe chamou a atenção no começo dos anos 90.
- Eu sempre gostei de acompanhar futebol e em 92 comecei a ver o São Paulo. Desde então torço por eles - declarou Mário.
Amor faz gaúchas mudarem de Tricolor
Os casais Ana e Luis Fernando e Ricardo e Camile hoje estão unidos na torcida pelo São Paulo, mas nem sempre foi assim. As mulheres que conquistaram os corações desses dois paulistas eram até pouco tempo atrás torcedoras do Grêmio. Mas o amor por seus companheiros fez com que virassem as casacas e trocassem de Tricolor.
- Minha família é toda gremista. Eles até foram para praia este fim de semana para que a gente não ficasse junto no dia do jogo. Eu era gremista também, mas depois de um episódio em que fui com o Luis para o estádio Olímpico e tivemos dificuldade para comprar ingresso, para entrar, eu resolvi mudar – contou Ana Andrade.
Ricardo também não precisou de muito esforço para convencer Camile a mudar de time. Antes mesmo de ser questionada sobre o assunto, ela já fala.
- Eu era gremista, mas agora sou São Paulo por ele – falou a porto-alegrense.
Se a reunião dos são-paulinos de Porto Alegre não será tão grande quanto nas edições recentes da Libertadores, ao menos o grupo vai contar com o apoio dos colorados. Enquanto estavam na Usina do Gasômetro, os torcedores do São Paulo não deixaram de ouvir frases de apoio dos fanáticos pelo Internacional.
- A gente costuma ir a bares, tem vezes que a gente aluga um salão de um condomínio fechado, mas dessa vez escolhemos uma quadra de futebol society porque fica na zona norte, uma região que tem menos gremistas, e também porque vamos ficar numa parte de cima, meio isolada. A gente achou mais seguro – explicou Laerte Zimmer, nascido em Tenente Portela, no interior gaúcho.
O grupo começou a se reunir na Libertadores de 2005 depois de se conhecer pela internet, num site de relacionamentos. Aos poucos, as pessoas foram entrando em contato e o número de adeptos aumentou. A média, num jogo comum, é de 15 tricolores, mas em jogos mais importantes a reunião já contou com quase 70 fanáticos pelo São Paulo, como explica Glauco Bittencourt.
- Todos nós nos conhecemos pela internet e começamos a nos reunir. Quando enche mais é em jogo de Libertadores. Em 2006 chegamos a estar com quase 70 são-paulinos juntos – falou Glauco, que na semana passada se aventurou nas estradas e foi até São Paulo com Laerte acompanhar São Paulo 1 x 1 Fluminense.
No último sábado, o grupo se encontrou para falar com a reportagem do GLOBOESPORTE.COM na Usina do Gasômetro, cartão postal de Porto Alegre. Mesmo desfalcado, o grupo estava animado com a proximidade da decisão do Campeonato Brasileiro. A skatista Crisys Fernandes, que morava em Guarulhos, aproveitou até para mandar um recado ao pessoal de São Paulo.
- Avisa lá que gremista é mais chato do que corintiano. Todo mundo fala em São Paulo que os torcedores do Corinthians são chatos, mas eles não conhecem os do Grêmio – avisou Crisys, agora moradora de Porto Alegre.
Já o peruano Mário Chaparro é mais saudosista. A trabalho em Porto Alegre desde abril, ele logo se juntou com a comunidade tricolor na capital gaúcha para acompanhar o time que lhe chamou a atenção no começo dos anos 90.
- Eu sempre gostei de acompanhar futebol e em 92 comecei a ver o São Paulo. Desde então torço por eles - declarou Mário.
Amor faz gaúchas mudarem de Tricolor
Os casais Ana e Luis Fernando e Ricardo e Camile hoje estão unidos na torcida pelo São Paulo, mas nem sempre foi assim. As mulheres que conquistaram os corações desses dois paulistas eram até pouco tempo atrás torcedoras do Grêmio. Mas o amor por seus companheiros fez com que virassem as casacas e trocassem de Tricolor.
- Minha família é toda gremista. Eles até foram para praia este fim de semana para que a gente não ficasse junto no dia do jogo. Eu era gremista também, mas depois de um episódio em que fui com o Luis para o estádio Olímpico e tivemos dificuldade para comprar ingresso, para entrar, eu resolvi mudar – contou Ana Andrade.
Ricardo também não precisou de muito esforço para convencer Camile a mudar de time. Antes mesmo de ser questionada sobre o assunto, ela já fala.
- Eu era gremista, mas agora sou São Paulo por ele – falou a porto-alegrense.
Se a reunião dos são-paulinos de Porto Alegre não será tão grande quanto nas edições recentes da Libertadores, ao menos o grupo vai contar com o apoio dos colorados. Enquanto estavam na Usina do Gasômetro, os torcedores do São Paulo não deixaram de ouvir frases de apoio dos fanáticos pelo Internacional.
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