Em entrevista à Rádio Gaúcha, o árbitro Wagner Tardelli explicou os motivos que levaram a CBF a retirá-lo da partida entre Goiás e São Paulo, domingo, no Bezerrão, que vale o título brasileiro para o Tricolor Paulista. Segundo o juiz, foi o Ministério Público que comunicou a entidade máxima do futebol nacional sobre a tentativa de manipulação do resultado do jogo.
- Sérgio (Corrêa) me ligou, pediu que eu fosse ao encontro dele e disse que o MP tinha a informação de que haveria uma negociação com algum clube em meu nome. Decidimos que eu sairia do jogo e outro sorteio seria feito - diz o árbitro.
Tardelli fez questão de ressaltar que em momento algum foi procurado e que não foi informado sobre quem estaria por trás do suposto suborno.
- Não tive contato nenhum. Não tocou meu telefone. O MP identificou as pessoas. Quem mais quer que tudo seja apurado até o final sou eu. Mas em nenhum momento o MP, o Sérgio Corrêa ou a CBF citaram nomes. Nem de pessoas próprias, nem de instituições. Se a ou b estão usando o nome de Wagner Tardelli, ou de clubes, temos que investigar. O fato é grave e precisa ser apurado - exige Tardelli.
O árbitro carioca que apita pela Federação de Santa Catarina disse ainda que a CBF terá de preparar seu substituto, o baiano Jaílson Macedo de Freitas, para a pressão que será apitar o polêmico e decisivo jogo entre Goiás e São Paulo:
- Sérgio (Corrêa) terá de conversar com ele (Jaílson), fazer um trabalho especial. Tem que trabalhar a cabeça do Jaílson. É um árbitro que trabalha há dois, três anos e está nesse jogo.
- Sérgio (Corrêa) me ligou, pediu que eu fosse ao encontro dele e disse que o MP tinha a informação de que haveria uma negociação com algum clube em meu nome. Decidimos que eu sairia do jogo e outro sorteio seria feito - diz o árbitro.
Tardelli fez questão de ressaltar que em momento algum foi procurado e que não foi informado sobre quem estaria por trás do suposto suborno.
- Não tive contato nenhum. Não tocou meu telefone. O MP identificou as pessoas. Quem mais quer que tudo seja apurado até o final sou eu. Mas em nenhum momento o MP, o Sérgio Corrêa ou a CBF citaram nomes. Nem de pessoas próprias, nem de instituições. Se a ou b estão usando o nome de Wagner Tardelli, ou de clubes, temos que investigar. O fato é grave e precisa ser apurado - exige Tardelli.
O árbitro carioca que apita pela Federação de Santa Catarina disse ainda que a CBF terá de preparar seu substituto, o baiano Jaílson Macedo de Freitas, para a pressão que será apitar o polêmico e decisivo jogo entre Goiás e São Paulo:
- Sérgio (Corrêa) terá de conversar com ele (Jaílson), fazer um trabalho especial. Tem que trabalhar a cabeça do Jaílson. É um árbitro que trabalha há dois, três anos e está nesse jogo.
VEJA TAMBÉM
- SAÍDA DE LATERAIS! São Paulo intensifica busca e quer lateral destaque após saída de Rafinha e Moreira
- ALTA VALORIZAÇÃO! São Paulo avalia contratação de Esteves, lateral do Vitória, após bom Brasileirão
- BAYERN CHAMOU! Rafinha deixa o São Paulo e retorna à Europa com negociações avançadas