Paulo Baier e Ramalho podem fazer a alegria ou a tristeza de seus familiares neste domingo, contra o São Paulo , no Ramalhão pelo Brasileiro . O primeiro tem um pai gremista, e se conseguir levar o Goiás ao triunfo pode ajudar o time gaúcho a ser campeão. O segundo tem uma missão mais difícil: contrariar o coração do pai, que é são-paulino.
Seu Elimar sabe que uma vitória do Goiás sobre o São Paulo e um triunfo do Grêmio diante do Atlético-MG dá o título aos gaúchos. Baier pode ajudar o time do pai a ser campeão. Mas nem por isso vai colocar a "camisa" do Imortal em campo.
- Falei com meu pai e ele pediu que eu jogue normalmente. Acho que ele vai ficar trocando de canal o tempo todo durante os jogos (risos). Minha família é do Sul e entre duas opções (Inter e Grêmio) escolheu ser tricolor. Mas o pão de cada dia é do Goiás. E se eu fizer um gol será com a camisa do clube que defendo. Se o Grêmio for campeão será bom para a família, mas o meu estímulo é todo por causa do Goiás - explica Baier.
Ramalho era são-paulino quando criança e ia ao Morumbi com seu Nivaldo de Freitas para torcer pelo clube. Depois que virou profissional defendeu o São Paulo e foi campeão brasileiro em 2006. Mas hoje, no Goiás, garante que a paixão de infância acabou quando se tornou jogador. E o pai vai entender que ele lutará pelo Esmeraldino neste domingo.
- Tenho certeza de que ele vai torcer por mim em campo, mesmo são-paulino. Fui campeão no São Paulo, tenho amigos lá, mas tudo é esquecido em campo. Quando a gente é profissional não torce mais por outro time. Tenho que honrar as cores do clube que paga bem e em dia - acrescenta.
Seu Elimar sabe que uma vitória do Goiás sobre o São Paulo e um triunfo do Grêmio diante do Atlético-MG dá o título aos gaúchos. Baier pode ajudar o time do pai a ser campeão. Mas nem por isso vai colocar a "camisa" do Imortal em campo.
- Falei com meu pai e ele pediu que eu jogue normalmente. Acho que ele vai ficar trocando de canal o tempo todo durante os jogos (risos). Minha família é do Sul e entre duas opções (Inter e Grêmio) escolheu ser tricolor. Mas o pão de cada dia é do Goiás. E se eu fizer um gol será com a camisa do clube que defendo. Se o Grêmio for campeão será bom para a família, mas o meu estímulo é todo por causa do Goiás - explica Baier.
Ramalho era são-paulino quando criança e ia ao Morumbi com seu Nivaldo de Freitas para torcer pelo clube. Depois que virou profissional defendeu o São Paulo e foi campeão brasileiro em 2006. Mas hoje, no Goiás, garante que a paixão de infância acabou quando se tornou jogador. E o pai vai entender que ele lutará pelo Esmeraldino neste domingo.
- Tenho certeza de que ele vai torcer por mim em campo, mesmo são-paulino. Fui campeão no São Paulo, tenho amigos lá, mas tudo é esquecido em campo. Quando a gente é profissional não torce mais por outro time. Tenho que honrar as cores do clube que paga bem e em dia - acrescenta.
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