Apesar de ser disputado no sistema de pontos corridos desde 2003, o Campeonato Brasileiro deste ano chega à última de suas 38 rodadas com dois “finalistas” envolvidos em diferentes partidas: São Paulo e Grêmio.
Separados por três pontos na tabela, os tricolores paulista e gaúcho terão verdadeiras decisões diante de Goiás e Atlético-MG, respectivamente, para tentar abocanhar a taça de campeão nacional no próximo domingo.
Questionado sobre quem merece ser o dono do título da temporada, o técnico Muricy Ramalho fez uma rápida análise da competição e rotulou como justa a disputa restrita entre são-paulinos e gremistas.
“São Paulo e Grêmio foram os times mais regulares e isso é o mais importante em campeonatos de pontos corridos. O Grêmio foi melhor no primeiro turno, depois teve uma queda natural. O São Paulo não foi tão bem no primeiro, mas melhorou no segundo. Acho justo”.
Em vantagem na corrida contra o colega Celso Roth para arrematar o título, Muricy descartou classificar 2008 como um ano profissionalmente bom. “Ano bom seria se eu ganhasse Paulista, Libertadores, Sul-americana e Brasileiro. Não deu. Os outros times não concordaram”, brincou, arrancando sorrisos dos presentes.
O técnico também negou que uma nova conquista vá “amolecer” um pouco seu jeito em 2009, quando iniciará seu quarto ano seguido à frente do time do Morumbi. “No Brasil a memória é muito curta. Ganhou, acabou. Tem que ganhar de novo”, concluiu.
Separados por três pontos na tabela, os tricolores paulista e gaúcho terão verdadeiras decisões diante de Goiás e Atlético-MG, respectivamente, para tentar abocanhar a taça de campeão nacional no próximo domingo.
Questionado sobre quem merece ser o dono do título da temporada, o técnico Muricy Ramalho fez uma rápida análise da competição e rotulou como justa a disputa restrita entre são-paulinos e gremistas.
“São Paulo e Grêmio foram os times mais regulares e isso é o mais importante em campeonatos de pontos corridos. O Grêmio foi melhor no primeiro turno, depois teve uma queda natural. O São Paulo não foi tão bem no primeiro, mas melhorou no segundo. Acho justo”.
Em vantagem na corrida contra o colega Celso Roth para arrematar o título, Muricy descartou classificar 2008 como um ano profissionalmente bom. “Ano bom seria se eu ganhasse Paulista, Libertadores, Sul-americana e Brasileiro. Não deu. Os outros times não concordaram”, brincou, arrancando sorrisos dos presentes.
O técnico também negou que uma nova conquista vá “amolecer” um pouco seu jeito em 2009, quando iniciará seu quarto ano seguido à frente do time do Morumbi. “No Brasil a memória é muito curta. Ganhou, acabou. Tem que ganhar de novo”, concluiu.
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