O Goiás pretendia jogar contra o São Paulo noutro local.
Talvez em Itumbiara, Uberlândia, ou até no interior de São Paulo, de onde apareceram boas propostas, segundo a diretoria do clube goiano.
A CBF, contra a vontade dos esmeraldinos, marcou a partida para o mesmo estádio escolhido de Brasil 6X2 Portugal, no Gama.
A retaliação não demorou.
Ingressos por R$400,00.
Na verdade custavam R$200,00 e um pouquinho mais, pois um quilo de alimento não perecível reduzia o preço cheio pela metade.
Serão vendidas 19.400 entradas no Bezerrão.
Por ser mandante, a renda é do Goiás
De acordo com Marcelo Segurado, diretor administrativo do clube, a Federação Brasiliense cobraria R$135 mil para locar o Bezerrão. Também há despesas de hotelaria, deslocamento de funcionários e tributações.
As propostas doutras praças incluíam estádio, passagens e hospedagem gratuitos.
O Governador interveio ontem.
O estádio foi cedido e não alugado, os ingressos passaram a custar entre R$150 e R$250, e a promoção com auxílio as vítimas das enchentes em Santa Catarina acabou.
Na prática, não mudou grande coisa.
Antes, ninguém iria pagar mais que R$200.
Há, agora, os de R$150.
Grande benefício terá o sortudo que adquirir a meia entrada.
Normalmente elas ficam com os cambistas.
Há alguns pontos claros na confusão.
Se o regulamento permite, a CBF não deveria interferir na escolha do local.
O direito do Goiás de optar precisa ser respeitado.
Mas não se aceitasse o jogo no interior de São Paulo, onde ficaria caracterizada a troca de mando por grana, mesmo sem interferência da outra equipe envolvida.
Em qualquer lugar a torcida são-paulina será maioria absoluta, contudo há limites.
A diretoria dos mandantes, sem dúvida, está, antes de qualquer coisa, preocupada em lucrar o quanto puder, cada centavo possível.
Claro que deseja a vitória, entretanto se cogitou levar a partida para o interior de São Paulo, e não separou bilhetes para anfitriões e visitas, a prioridade na última partida da temporada é faturar com o título são-paulino.
Ou quem sabe com a perda dele.
Na briga de CBF, Goiás e Federação Brasiliense, você paga a conta.
Estamos diante de um típica situação do futebol brasileiro.
Hoje, os envolvidos são Goiás e São Paulo.
Noutra oportunidade serão agremiações diferentes, e cartolas parecidos.
Talvez em Itumbiara, Uberlândia, ou até no interior de São Paulo, de onde apareceram boas propostas, segundo a diretoria do clube goiano.
A CBF, contra a vontade dos esmeraldinos, marcou a partida para o mesmo estádio escolhido de Brasil 6X2 Portugal, no Gama.
A retaliação não demorou.
Ingressos por R$400,00.
Na verdade custavam R$200,00 e um pouquinho mais, pois um quilo de alimento não perecível reduzia o preço cheio pela metade.
Serão vendidas 19.400 entradas no Bezerrão.
Por ser mandante, a renda é do Goiás
De acordo com Marcelo Segurado, diretor administrativo do clube, a Federação Brasiliense cobraria R$135 mil para locar o Bezerrão. Também há despesas de hotelaria, deslocamento de funcionários e tributações.
As propostas doutras praças incluíam estádio, passagens e hospedagem gratuitos.
O Governador interveio ontem.
O estádio foi cedido e não alugado, os ingressos passaram a custar entre R$150 e R$250, e a promoção com auxílio as vítimas das enchentes em Santa Catarina acabou.
Na prática, não mudou grande coisa.
Antes, ninguém iria pagar mais que R$200.
Há, agora, os de R$150.
Grande benefício terá o sortudo que adquirir a meia entrada.
Normalmente elas ficam com os cambistas.
Há alguns pontos claros na confusão.
Se o regulamento permite, a CBF não deveria interferir na escolha do local.
O direito do Goiás de optar precisa ser respeitado.
Mas não se aceitasse o jogo no interior de São Paulo, onde ficaria caracterizada a troca de mando por grana, mesmo sem interferência da outra equipe envolvida.
Em qualquer lugar a torcida são-paulina será maioria absoluta, contudo há limites.
A diretoria dos mandantes, sem dúvida, está, antes de qualquer coisa, preocupada em lucrar o quanto puder, cada centavo possível.
Claro que deseja a vitória, entretanto se cogitou levar a partida para o interior de São Paulo, e não separou bilhetes para anfitriões e visitas, a prioridade na última partida da temporada é faturar com o título são-paulino.
Ou quem sabe com a perda dele.
Na briga de CBF, Goiás e Federação Brasiliense, você paga a conta.
Estamos diante de um típica situação do futebol brasileiro.
Hoje, os envolvidos são Goiás e São Paulo.
Noutra oportunidade serão agremiações diferentes, e cartolas parecidos.
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