O diretor administrativo do Goiás, Marcelo Segurado, confirmou o preço de R$ 400 para os ingressos da partida entre o clube esmeraldino e o São Paulo, neste domingo, às 17h, no Bezerrão, em Gama. No jogo, válido pela 38ª rodada do Brasileirão, o Tricolor Paulista pode garantir o título da competição com um empate, ou caso o Grêmio, que enfrenta o Atlético-MG no Olímpico, não vença. O Estatuto do Torcedor não determina um teto para o preço dos ingressos.
O dirigente nega que a decisão tenha motivações oportunistas, e alega que, como o local do jogo foi determinado pela CBF, o clube precisou reajustar os preços para não ter prejuízo.
- Tínhamos outros locais até em Brasília que nos ofereceram para receber o jogo sem cobrar pelo jogo. Foi determinado o local e o Bezerrão tem capacidade de 19.400. Estamos cobrando para jogar em Brasília porque os encargos são elevados. Nos cobraram R$ 135 mil para jogar no estádio, fora outras despesas. O ingresso inteiro custará R$ 400 e a meia R$ 200. Mas quem levar alimentos ou roupas para ajudar na campanha beneficente pagará meia – diz o Marcelo Segurado.
Para o dirigente, além dos encargos do clube goiano, que não pode jogar no Serra Douarada por ter sido punido pelo STJD por incidentes na partida contra o Cruzeiro, a ocasião justifica o preço cobrado.
- Se o Goiás estivesse em uma final de Brasileiro eu pagaria R$ 400. Sei que é puxado, mas fomos penalizados por um ato impensado da torcida e temos as nossas obrigações. É a final do Brasileiro, teremos o São Paulo buscando o tri e um Goiás motivado. É um valor real em cima do que estamos vivendo agora – avalia.
Cota ilimitada para sãopaulinos
Diferente do que costuma acontecer, os anfitriões não limitarão a carga de ingressos disponibilizada para a torcida visitante.
- Não teremos cota limitada para o São Paulo, a carga total estará à disposição dos são-paulinos. Estou passando um comunicado para o presidente da Federação Goiana de Futebol comunicando os preços e a campanha – completa Segurado.
O dirigente afirma que entrará em contato com a diretoria tricolor para que os bilhetes possam ser vendidos, não só em Goiânia e Brasília, mas, também, em São Paulo.
O dirigente nega que a decisão tenha motivações oportunistas, e alega que, como o local do jogo foi determinado pela CBF, o clube precisou reajustar os preços para não ter prejuízo.
- Tínhamos outros locais até em Brasília que nos ofereceram para receber o jogo sem cobrar pelo jogo. Foi determinado o local e o Bezerrão tem capacidade de 19.400. Estamos cobrando para jogar em Brasília porque os encargos são elevados. Nos cobraram R$ 135 mil para jogar no estádio, fora outras despesas. O ingresso inteiro custará R$ 400 e a meia R$ 200. Mas quem levar alimentos ou roupas para ajudar na campanha beneficente pagará meia – diz o Marcelo Segurado.
Para o dirigente, além dos encargos do clube goiano, que não pode jogar no Serra Douarada por ter sido punido pelo STJD por incidentes na partida contra o Cruzeiro, a ocasião justifica o preço cobrado.
- Se o Goiás estivesse em uma final de Brasileiro eu pagaria R$ 400. Sei que é puxado, mas fomos penalizados por um ato impensado da torcida e temos as nossas obrigações. É a final do Brasileiro, teremos o São Paulo buscando o tri e um Goiás motivado. É um valor real em cima do que estamos vivendo agora – avalia.
Cota ilimitada para sãopaulinos
Diferente do que costuma acontecer, os anfitriões não limitarão a carga de ingressos disponibilizada para a torcida visitante.
- Não teremos cota limitada para o São Paulo, a carga total estará à disposição dos são-paulinos. Estou passando um comunicado para o presidente da Federação Goiana de Futebol comunicando os preços e a campanha – completa Segurado.
O dirigente afirma que entrará em contato com a diretoria tricolor para que os bilhetes possam ser vendidos, não só em Goiânia e Brasília, mas, também, em São Paulo.
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