O título do São Paulo, se for confirmado neste domingo, não será comemorado apenas no Morumbi. Outras cidades brasileiras vão festejar, assim como Hamburgo, na Alemanha, e Doha, no Qatar. Os ex-são-paulinos Alex Silva e Aloísio, ídolos da torcida e integrantes da campanha de 2008, já solicitaram: querem ganhar suas medalhas!
– Só vou chegar ao Brasil no dia 18, mas já há um lugar reservado no meu quadro de medalhas. Gostaria muito de participar da festa – afirmou o ex-zagueiro do Tricolor.
Há uma razão importante para que ambos reivindiquem lugar na galeria do título. Além do forte laço que estabeleceram com o Tricolor, estão entre os poucos que entraram em campo em todos os anos do tricampeonato: 2006, 2007 e 2008.
– Três anos seguidos... Devo tudo isso ao Muricy, ao Mílton Cruz, ao Rogério, que é meu patrão até hoje. Liguei para o Rogério para dizer que tinha chegado bem aqui, ligo quando faço gols – contou Aloísio, treinado outra vez por Paulo Autuori, no ataque do Al-Rayyan.
Recentemente, Alex Silva, que tem atuado como volante no Hamburgo, enviou uma carta de apoio aos antigos companheiros. Depois da medalha de bronze na Olimpíada de Pequim, o grandalhão nem sequer voltou para o Morumbi: foram dez partidas no Brasileirão.
Aloísio entrou mais vezes em campo: 18. E marcou um gol importante, de cabeça, na vitória por 4 a 2 sobre o Flamengo, no Maracanã.
Outros deixaram o clube no meio à campanha, mas não deixaram saudades. Casos do volante Fábio Santos, um dos símbolos do fracasso da aposta em atletas com contrato curto, e do lateral-direito Éder, dispensado por indisciplina e mau rendimento. Águas passadas.
– Só vou chegar ao Brasil no dia 18, mas já há um lugar reservado no meu quadro de medalhas. Gostaria muito de participar da festa – afirmou o ex-zagueiro do Tricolor.
Há uma razão importante para que ambos reivindiquem lugar na galeria do título. Além do forte laço que estabeleceram com o Tricolor, estão entre os poucos que entraram em campo em todos os anos do tricampeonato: 2006, 2007 e 2008.
– Três anos seguidos... Devo tudo isso ao Muricy, ao Mílton Cruz, ao Rogério, que é meu patrão até hoje. Liguei para o Rogério para dizer que tinha chegado bem aqui, ligo quando faço gols – contou Aloísio, treinado outra vez por Paulo Autuori, no ataque do Al-Rayyan.
Recentemente, Alex Silva, que tem atuado como volante no Hamburgo, enviou uma carta de apoio aos antigos companheiros. Depois da medalha de bronze na Olimpíada de Pequim, o grandalhão nem sequer voltou para o Morumbi: foram dez partidas no Brasileirão.
Aloísio entrou mais vezes em campo: 18. E marcou um gol importante, de cabeça, na vitória por 4 a 2 sobre o Flamengo, no Maracanã.
Outros deixaram o clube no meio à campanha, mas não deixaram saudades. Casos do volante Fábio Santos, um dos símbolos do fracasso da aposta em atletas com contrato curto, e do lateral-direito Éder, dispensado por indisciplina e mau rendimento. Águas passadas.
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