A cabeça dos jogadores do São Paulo literalmente está focada na conquista do hexacampeonato do Brasileirão. O time, após 35 rodadas, é o segundo que mais marcou gols (16) com esta parte do corpo no torneio, atrás apenas do Atlético-PR, que fez um a mais (17). Nas últimas cinco vitórias, em quatro pelo menos um gol saiu de cabeça, ou em uma jogada com ela. Só no 2 a 1 diante do Botafogo que nenhum dos gols foi marcado desta forma.
No último domingo, no 3 a 1 diante do Figueirense, Borges abriu o placar desta maneira, aproveitando cruzamento de Jorge Wagner, segundo jogador que mais deu assistências até aqui no Brasileirão, com dez. Está atrás só de Júnior César, do Fluminense, com 11. Antes, contra Vitória, Inter e Portuguesa, outros importantes gols foram frutos desta jogada mortal.
– O Borges estava na área porque é treinado para estar lá. E podem reparar que, no jogo de domingo, o Hugo estava logo atrás dele, porque eu peço muito para ele ir para a área. É uma coisa que já está ficando automática, quando um jogador vai para a lateral com a bola, o Hugo correr naquela direção – explicou o técnico Muricy Ramalho.
– O Lenilson, em 2006, era igualzinho. Tinha qualidade no cabeceio, mas não entrava na área de jeito nenhum – completou Muricy.
E as orientações do treinador para o meio-de-campo deram certo. Hoje, Hugo está empatado com Nilmar, do Internacional, como jogador que mais marcou gols de cabeça neste Brasileirão, segundo o programa de estatísticas Footstats. Dos 13 que o camisa 18 marcou na competição até este momento, sete foram desta maneira, assim como o rival do Colorado, que tem sido poupado dos jogos no Brasileirão.
– Eu nunca, em toda minha carreira, tinha treinado tantas cabeçadas como aqui no São Paulo – confessou o jogador, em grande fase.
Para melhorar, o Sampa, dono do melhor ataque do torneio com 62 gols, vai enfrentar o Vasco, dono da pior defesa da competição, na próxima rodada. O time carioca sofreu 68 gols, assim como o Figueirense, que também luta para não cair. Em São Januário, é bom o time da casa se cuidar. O ataque aéreo tricolor pode levá-lo para a Série B-2009.
No último domingo, no 3 a 1 diante do Figueirense, Borges abriu o placar desta maneira, aproveitando cruzamento de Jorge Wagner, segundo jogador que mais deu assistências até aqui no Brasileirão, com dez. Está atrás só de Júnior César, do Fluminense, com 11. Antes, contra Vitória, Inter e Portuguesa, outros importantes gols foram frutos desta jogada mortal.
– O Borges estava na área porque é treinado para estar lá. E podem reparar que, no jogo de domingo, o Hugo estava logo atrás dele, porque eu peço muito para ele ir para a área. É uma coisa que já está ficando automática, quando um jogador vai para a lateral com a bola, o Hugo correr naquela direção – explicou o técnico Muricy Ramalho.
– O Lenilson, em 2006, era igualzinho. Tinha qualidade no cabeceio, mas não entrava na área de jeito nenhum – completou Muricy.
E as orientações do treinador para o meio-de-campo deram certo. Hoje, Hugo está empatado com Nilmar, do Internacional, como jogador que mais marcou gols de cabeça neste Brasileirão, segundo o programa de estatísticas Footstats. Dos 13 que o camisa 18 marcou na competição até este momento, sete foram desta maneira, assim como o rival do Colorado, que tem sido poupado dos jogos no Brasileirão.
– Eu nunca, em toda minha carreira, tinha treinado tantas cabeçadas como aqui no São Paulo – confessou o jogador, em grande fase.
Para melhorar, o Sampa, dono do melhor ataque do torneio com 62 gols, vai enfrentar o Vasco, dono da pior defesa da competição, na próxima rodada. O time carioca sofreu 68 gols, assim como o Figueirense, que também luta para não cair. Em São Januário, é bom o time da casa se cuidar. O ataque aéreo tricolor pode levá-lo para a Série B-2009.
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