Tricampeão da Taça Libertadores e clube brasileiro com mais conquistas na competição, o São Paulo diz sentir na reta final do Campeonato Brasileiro o clima do principal torneio sul-americano.
Com apenas três rodadas para o término da competição, a disputa de vagas para as competições continentais e a briga contra o rebaixamento fazem, de acordo com o técnico Muricy Ramalho, que todo jogo tenha caráter decisivo e que os estádios estejam lotados, com muita participação da torcida e disputa.
"Está tudo muito parecido com a Taça Libertadores, jogos com a casa cheia, como vimos na partida entre Flamengo e Palmeiras, no domingo, e Atlético-MG e Vasco, na última semana. O campeonato está empolgante, e a torcida está ajudando muito a ficar parecido com a Libertadores", disse o treinador são-paulino.
Muricy, que chegou a fazer críticas ao estádio de São Januário, palco da partida contra o Vasco, no próximo domingo, amenizou seu discurso na terça-feira sobre a pressão que pode acontecer no local. O treinador até salientou que seu time está acostumado com o tipo de pressão que sofrerá, também uma marca em jogos de Taça Libertadores.
"Nós vamos lá para jogar um jogo, e em qualquer lugar existe algum tipo de pressão. Nosso time está acostumado com isso", disse o treinador. "Nunca aconteceu nada demais lá [em São Januário], o único problema é chegar", endossou.
Líder com 68 pontos, o confronto é fundamental para o time paulista manter a ponta e a vantagem sobre o segundo colocado, o Grêmio (66), a três rodadas do final do Nacional. O Vasco, por sua vez, está em 17º (37 pontos) e luta para sair da zona de rebaixamento.
O zagueiro Anderson endossou o discurso do treinador quanto às dificuldades de jogar no estádio vascaíno, mas ressaltou a importância da vitória no local para o atual líder do Campeonato Brasileiro.
"Será um jogo difícil, ambas as equipes precisam do resultado, nós pelo título, e eles na disputa contra o rebaixamento. Jogar em São Januário é sempre difícil, é difícil chegar lá. Mas não podemos nem empatar, precisamos da vitória para não depender de mais ninguém", falou o defensor.
Com apenas três rodadas para o término da competição, a disputa de vagas para as competições continentais e a briga contra o rebaixamento fazem, de acordo com o técnico Muricy Ramalho, que todo jogo tenha caráter decisivo e que os estádios estejam lotados, com muita participação da torcida e disputa.
"Está tudo muito parecido com a Taça Libertadores, jogos com a casa cheia, como vimos na partida entre Flamengo e Palmeiras, no domingo, e Atlético-MG e Vasco, na última semana. O campeonato está empolgante, e a torcida está ajudando muito a ficar parecido com a Libertadores", disse o treinador são-paulino.
Muricy, que chegou a fazer críticas ao estádio de São Januário, palco da partida contra o Vasco, no próximo domingo, amenizou seu discurso na terça-feira sobre a pressão que pode acontecer no local. O treinador até salientou que seu time está acostumado com o tipo de pressão que sofrerá, também uma marca em jogos de Taça Libertadores.
"Nós vamos lá para jogar um jogo, e em qualquer lugar existe algum tipo de pressão. Nosso time está acostumado com isso", disse o treinador. "Nunca aconteceu nada demais lá [em São Januário], o único problema é chegar", endossou.
Líder com 68 pontos, o confronto é fundamental para o time paulista manter a ponta e a vantagem sobre o segundo colocado, o Grêmio (66), a três rodadas do final do Nacional. O Vasco, por sua vez, está em 17º (37 pontos) e luta para sair da zona de rebaixamento.
O zagueiro Anderson endossou o discurso do treinador quanto às dificuldades de jogar no estádio vascaíno, mas ressaltou a importância da vitória no local para o atual líder do Campeonato Brasileiro.
"Será um jogo difícil, ambas as equipes precisam do resultado, nós pelo título, e eles na disputa contra o rebaixamento. Jogar em São Januário é sempre difícil, é difícil chegar lá. Mas não podemos nem empatar, precisamos da vitória para não depender de mais ninguém", falou o defensor.
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