Nascido em Feira de Santana, no interior da Bahia, Jorge Wagner faz parte da trupe da “boa terra” que povoa o São Paulo. E, como grande parte dos torcedores do nordeste brasileiro, o meia, ainda criança, torcia para um clube da cidade e outro do Rio de Janeiro.

- Eu era Fluminense de Feira de Santana e Fluminense do Rio. Depois mudei para o Flamengo porque torcia sempre para o time que estava ganhando – diz o camisa 7 do Tricolor, aos risos.

Depois que passou a integrar as categorias de base do Bahia, por volta dos 14 anos, Jorge Wagner começou a se desencantar dos clubes cariocas. Com o passar dos anos e a experiência de um atleta profissional, viu que precisava torcer mesmo era pelo time em que estava atuando. Foi assim com Cruzeiro, Corinthians e Internacional, por exemplo.

Mas agora, perto de poder conquistar seu segundo título Brasileiro consecutivo com o São Paulo, o meia do Tricolor afirma que não tem outro time no coração que não seja o do Morumbi.



- Agora eu sou só são-paulino e torcedor do Bahia. Um pela identificação como jogador e o outro por ter me formado para o futebol - afirma.