O técnico Muricy Ramalho não é o tipo de profissional que tenta usar o lado motivacional como um dos pilares de um elenco de futebol. Apesar de ser firme em algumas conversas com os atletas, o treinador sempre deixa claro que não gosta de ficar incentivando exacerbadamente o elenco, pois alega que o mais importante é que o jogador esteja ciente de suas funções tática e técnica.
“Não gosto de pôr muita pilha porque, às vezes, isso faz mal ao jogador. Quando ele entra muito aceso, esquece a tática e a técnica. Isso pode fazer o jogador confundir raça com violência, o que faz perder a cabeça e ser expulso. Jogador tem de estar concentrado no que fazer e saber quem vai marcar. Eles são profissionais e estão aqui para isso”, elucidou o comandante.
Muricy, inclusive, não costuma ter longas conversas com o elenco com freqüência. O comandante acredita que um papo mais incisivo só é necessário em determinados momentos do campeonato.
O técnico são-paulino também não é adepto de vídeos motivacionais, mas nem por isso deixa de reunir os atletas na frente de um televisor. A diferença é que Muricy costuma analisar detalhadamente o vídeo de cada adversário que vai enfrentar.
“Eu analiso o momento e a maneira de jogar do adversário, além de ver individualmente cada jogador. Às vezes, tem alguma coisa que o técnico adversário gosta de repetir e tenho de ficar atento”, explicou o comandante, que em seguida deu um exemplo de seus estudos.
“Se vamos enfrentar um jogador que finaliza 85% das vezes com a perna canhota, eu tenho que avisar isso ao meu zagueiro. Vejo também se o ala adversário vai para a linha de fundo ou se prefere a diagonal. A informação é obrigação do técnico e isso faz a diferença. Em um jogo do Inter, o cara ficou marcando a perna direita do Alex até a entrada da área, mas ele soltou uma porrada com a esquerda e acabou”, recorda o treinador, citando um gol do colorado na vitória sobre o Boca Juniors, pela Sul-americana.
“Não gosto de pôr muita pilha porque, às vezes, isso faz mal ao jogador. Quando ele entra muito aceso, esquece a tática e a técnica. Isso pode fazer o jogador confundir raça com violência, o que faz perder a cabeça e ser expulso. Jogador tem de estar concentrado no que fazer e saber quem vai marcar. Eles são profissionais e estão aqui para isso”, elucidou o comandante.
Muricy, inclusive, não costuma ter longas conversas com o elenco com freqüência. O comandante acredita que um papo mais incisivo só é necessário em determinados momentos do campeonato.
O técnico são-paulino também não é adepto de vídeos motivacionais, mas nem por isso deixa de reunir os atletas na frente de um televisor. A diferença é que Muricy costuma analisar detalhadamente o vídeo de cada adversário que vai enfrentar.
“Eu analiso o momento e a maneira de jogar do adversário, além de ver individualmente cada jogador. Às vezes, tem alguma coisa que o técnico adversário gosta de repetir e tenho de ficar atento”, explicou o comandante, que em seguida deu um exemplo de seus estudos.
“Se vamos enfrentar um jogador que finaliza 85% das vezes com a perna canhota, eu tenho que avisar isso ao meu zagueiro. Vejo também se o ala adversário vai para a linha de fundo ou se prefere a diagonal. A informação é obrigação do técnico e isso faz a diferença. Em um jogo do Inter, o cara ficou marcando a perna direita do Alex até a entrada da área, mas ele soltou uma porrada com a esquerda e acabou”, recorda o treinador, citando um gol do colorado na vitória sobre o Boca Juniors, pela Sul-americana.
VEJA TAMBÉM
- RESCISÃO! Fora dos planos, São Paulo deseja acertar valores e rescindir com volante
- CONFRONTO EM ORLANDO! São Paulo x Cruzeiro na FC Series; onde assistir
- GRANDE NOVELA! Oscar vai ser apresentado nesta terça feira como reforço do São Paulo