Se Muricy Ramalho não se cansa de dizer que no grupo não há jogador de grande destaque, mas sim um elenco forte, os números provam que o comandante são-paulino tem sim um craque em seu elenco. Sem muito alarde e com seu jeito baiano de ser (leia-se tranqüilinho...), Jorge Wagner é este jogador. O ala pela esquerda é líder em vários fundamentos.
O principal destaque são as assistências. Responsável pelas jogadas de bola parada, dos 62 gols marcados pelo melhor ataque do torneio, dez passes saíram dos pés do camisa 7. No Brasileirão, ele só perde para Júlio César, do Goiás, com uma a mais.
- Sinto-me feliz por ter uma função em campo que é ajudar os companheiros a fazerem os gols para conseguirmos a vitória. É uma parcela do que posso dar à equipe e, graças a Deus, tem dado certo. Fazer o gol é melhor, mas contribuir com assistência também é bom – disse.
Jogador do São Paulo que mais esteve em campo no torneio (33 das 35 partidas), Jorge também está na ponta do ranking tricolor que o compara aos companheiros em passes, posse de bola e cruzamentos. Ele também destaca-se nos lançamentos e finalizações.
Mas para chegar a esses números, além da recuperação fora de campo, o camisa 7 fez uma autocrítica. Isso aconteceu depois da partida contra o Atlético-MG, na 24 rodada da competição.
Muricy deixou Jorge Wagner no banco de reservas. Durante os 45 minutos em que esteve fora do campo, ele pensou sobre alguns pontos:
- Vi que meu rendimento estava baixo. Foi um momento de reflexão. Parei para pensar que se estava nessa situação é porque algo estava sendo feito errado. As coisas não estavam dando certo e eu precisava me aprimorar. Então, intensifiquei a parte física, que não estava 100%.
Depois disso, junto do time, o camisa 7 cresceu na competição. Passou a ser decisivo e cada vez mais tem participado dos gols do Sampa. Apesar da melhora, Jorge Wagner mantém a humildade e dá sua versão sobre o seu futebol no Sampa:
- O que me fez conquistar o sucesso aqui no São Paulo foi a minha regularidade. Não vou tirar um 10 em um jogo, mas também não vou mal.
O principal destaque são as assistências. Responsável pelas jogadas de bola parada, dos 62 gols marcados pelo melhor ataque do torneio, dez passes saíram dos pés do camisa 7. No Brasileirão, ele só perde para Júlio César, do Goiás, com uma a mais.
- Sinto-me feliz por ter uma função em campo que é ajudar os companheiros a fazerem os gols para conseguirmos a vitória. É uma parcela do que posso dar à equipe e, graças a Deus, tem dado certo. Fazer o gol é melhor, mas contribuir com assistência também é bom – disse.
Jogador do São Paulo que mais esteve em campo no torneio (33 das 35 partidas), Jorge também está na ponta do ranking tricolor que o compara aos companheiros em passes, posse de bola e cruzamentos. Ele também destaca-se nos lançamentos e finalizações.
Mas para chegar a esses números, além da recuperação fora de campo, o camisa 7 fez uma autocrítica. Isso aconteceu depois da partida contra o Atlético-MG, na 24 rodada da competição.
Muricy deixou Jorge Wagner no banco de reservas. Durante os 45 minutos em que esteve fora do campo, ele pensou sobre alguns pontos:
- Vi que meu rendimento estava baixo. Foi um momento de reflexão. Parei para pensar que se estava nessa situação é porque algo estava sendo feito errado. As coisas não estavam dando certo e eu precisava me aprimorar. Então, intensifiquei a parte física, que não estava 100%.
Depois disso, junto do time, o camisa 7 cresceu na competição. Passou a ser decisivo e cada vez mais tem participado dos gols do Sampa. Apesar da melhora, Jorge Wagner mantém a humildade e dá sua versão sobre o seu futebol no Sampa:
- O que me fez conquistar o sucesso aqui no São Paulo foi a minha regularidade. Não vou tirar um 10 em um jogo, mas também não vou mal.
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