A partida entre Vasco e São Paulo parece ter virado segundo plano. O assunto do momento é São Januário, que causa muita preocupação para o clube do Morumbi. Assim como Muricy Ramalho, Marco Aurélio Cunha, superintendente do Sampa, está preocupado com excesso de pessoas que ficam dentro do gramado.
No entanto, Marco Aurélio admite que isso não é uma 'exclusividade' apenas do estádio carioca. O dirigente são-paulino alerta que os estádios brasileiros costumam não receber bem os visitantes.
- O que acontece no Rio de Janeiro, não somente em São Januário: tem muita gente que não tem nada a ver com o jogo dentro do campo, inclusive com tarja da Federação. Quando nada acontece, não tem importância, mas quando algo acontece, pode gerar um transtorno - disse Marco, à Rádio Manchete-RJ.
- Chegar em São Januário é um pouco complicado, é um lugar de ruas estreitas que vão afunilando perto do estádio. Aí tem todo o oba-oba de chegada de ônibus... É um defeito dos estádios brasileiros, é uma cultura do brasileiro não respeitar a delegação adversária - completou.
No entanto, Marco Aurélio admite que isso não é uma 'exclusividade' apenas do estádio carioca. O dirigente são-paulino alerta que os estádios brasileiros costumam não receber bem os visitantes.
- O que acontece no Rio de Janeiro, não somente em São Januário: tem muita gente que não tem nada a ver com o jogo dentro do campo, inclusive com tarja da Federação. Quando nada acontece, não tem importância, mas quando algo acontece, pode gerar um transtorno - disse Marco, à Rádio Manchete-RJ.
- Chegar em São Januário é um pouco complicado, é um lugar de ruas estreitas que vão afunilando perto do estádio. Aí tem todo o oba-oba de chegada de ônibus... É um defeito dos estádios brasileiros, é uma cultura do brasileiro não respeitar a delegação adversária - completou.
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