O estádio do Morumbi é a garantia dada pelo São Paulo em uma ação judicial promovida pelo ex-zagueiro Amelli. De acordo com o advogado do ex-atleta, o Tricolor deve direitos de imagens e salários do período entre 2002 e 2003. A ação gira em torno de R$ 2,5 milhões.
A diretoria do São Paulo, no entanto, não demonstra preocupação com a possibilidade de perder sua casa por conta da ação do ex-zagueiro. João Paulo de Jesus Lopes, diretor de futebol, entende que a inclusão do Morumbi é uma formalidade.
- Não tem a mínima chance de perdermos o Morumbi neste caso, até porque a dívida é de um valor extremamente inferior. Não estamos preocupados - explica o dirigente.
O diretor jurídico do clube valida as palavras de João Paulo de Jesus Lopes. Segundo o profissional, esse é um procedimento normal em qualquer caso.
- Ninguém vai perder. Para se fazer a defesa num processo de execução tem de haver a penhora. E prefiro dar um imóvel para não penhorarem conta bancária. Não precisamos correr esse risco – explica Kalil Rocha Abdalla.
O advogado do Tricolor também rechaça qualquer possibilidade de o clube ser prejudicado na candidatura à abertura da Copa de 2014 por causa da ação.
- Não tem perigo nenhum. Isso é uma coisa normal. Quando não tiver mais jeito, o juiz marca um leilão. Aí, eu vou lá e pago a dívida e não perdemos o Morumbi – afirma.
Décio Neuhaus, advogado do atleta, diz que o processo, que já dura cinco anos, está perto de ter um desfecho.
- Uma época chegamos a fazer um acordo, mas o São Paulo ficou reticente em acertar. Está praticamente tudo definido. Os acordos só acontecem quando são bons para os dois lados, mas quando a decisão final sair, não vamos querer discutir mais. O último recurso deles não foi admitido e talvez o caso seja resolvido até o fim do ano.
A diretoria do São Paulo, no entanto, não demonstra preocupação com a possibilidade de perder sua casa por conta da ação do ex-zagueiro. João Paulo de Jesus Lopes, diretor de futebol, entende que a inclusão do Morumbi é uma formalidade.
- Não tem a mínima chance de perdermos o Morumbi neste caso, até porque a dívida é de um valor extremamente inferior. Não estamos preocupados - explica o dirigente.
O diretor jurídico do clube valida as palavras de João Paulo de Jesus Lopes. Segundo o profissional, esse é um procedimento normal em qualquer caso.
- Ninguém vai perder. Para se fazer a defesa num processo de execução tem de haver a penhora. E prefiro dar um imóvel para não penhorarem conta bancária. Não precisamos correr esse risco – explica Kalil Rocha Abdalla.
O advogado do Tricolor também rechaça qualquer possibilidade de o clube ser prejudicado na candidatura à abertura da Copa de 2014 por causa da ação.
- Não tem perigo nenhum. Isso é uma coisa normal. Quando não tiver mais jeito, o juiz marca um leilão. Aí, eu vou lá e pago a dívida e não perdemos o Morumbi – afirma.
Décio Neuhaus, advogado do atleta, diz que o processo, que já dura cinco anos, está perto de ter um desfecho.
- Uma época chegamos a fazer um acordo, mas o São Paulo ficou reticente em acertar. Está praticamente tudo definido. Os acordos só acontecem quando são bons para os dois lados, mas quando a decisão final sair, não vamos querer discutir mais. O último recurso deles não foi admitido e talvez o caso seja resolvido até o fim do ano.
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