Logo após a vitória por 3 a 1 sobre o Figueirense, neste domingo, o técnico do São Paulo, Muricy Ramalho, declarou que o São Paulo deveria ficar atento aos fatores extracampo de São Januário, estádio do Vasco, onde o Tricolor paulista joga no próximo domingo.
O superintendente de futebol do clube paulista, Marco Aurélio Cunha, corroborou com a opinião do treinador. Mais comedido, o dirigente falou com cautela sobre os problemas que podem ser encontrados no Rio de Janeiro.
- Seria indelicado dizer que sim (que existe problemas extracampo), mas seria ingênuo dizer que não. Acho que São Januário tem algumas particularidades desde a época do Eurico (Miranda, ex-presidente do Vasco). Agora com Dinamite (atual presidente) talvez isso mude um pouco, mas ainda há um resíduo comportamental - disse.
Na opinião do dirigente, o número de pessoas dentro do gramado é um fator que preocupa. E ele traça até um paralelo com outro estádio carioca e generaliza:
- É impressionante o número de pessoas dentro do campo. O Rio de Janeiro tem um pouco disso. O próprio Maracanã tem muitos jornalistas, muito sapo, muito sujeito com tarja da federação e não se sabe o que está fazendo ali. Eu acho que há, pelo próprio temperamento do caricoa, uma certa frouxidão nesse aspecto. Mas num jogo de decisão, de risco, as pessoas que não têm o que fazer ali podem atrapalhar um pouco. O acesso para o estádio também complica um pouco.
Porém, Marco Aurélio Cunha garante que o time está preparado para qualquer contratempo em São Januário. Para o dirigente, os jogadores estão acostumados à pressão.
- Não tememos nada. O São Paulo já jogou na Bombonera (estádio do Boca Junior-ARG), jogou lá no estádio do River Plate (Monumental de Nuñez) com chuva de pedra. Mas o São Paulo é uma equipe bem vivida em termos de esporte. São jogadores com história e sabem muito bem o que é isso. Não fica tremedeira em um time que quer ser campeão brasileiro - finalizou.
O superintendente de futebol do clube paulista, Marco Aurélio Cunha, corroborou com a opinião do treinador. Mais comedido, o dirigente falou com cautela sobre os problemas que podem ser encontrados no Rio de Janeiro.
- Seria indelicado dizer que sim (que existe problemas extracampo), mas seria ingênuo dizer que não. Acho que São Januário tem algumas particularidades desde a época do Eurico (Miranda, ex-presidente do Vasco). Agora com Dinamite (atual presidente) talvez isso mude um pouco, mas ainda há um resíduo comportamental - disse.
Na opinião do dirigente, o número de pessoas dentro do gramado é um fator que preocupa. E ele traça até um paralelo com outro estádio carioca e generaliza:
- É impressionante o número de pessoas dentro do campo. O Rio de Janeiro tem um pouco disso. O próprio Maracanã tem muitos jornalistas, muito sapo, muito sujeito com tarja da federação e não se sabe o que está fazendo ali. Eu acho que há, pelo próprio temperamento do caricoa, uma certa frouxidão nesse aspecto. Mas num jogo de decisão, de risco, as pessoas que não têm o que fazer ali podem atrapalhar um pouco. O acesso para o estádio também complica um pouco.
Porém, Marco Aurélio Cunha garante que o time está preparado para qualquer contratempo em São Januário. Para o dirigente, os jogadores estão acostumados à pressão.
- Não tememos nada. O São Paulo já jogou na Bombonera (estádio do Boca Junior-ARG), jogou lá no estádio do River Plate (Monumental de Nuñez) com chuva de pedra. Mas o São Paulo é uma equipe bem vivida em termos de esporte. São jogadores com história e sabem muito bem o que é isso. Não fica tremedeira em um time que quer ser campeão brasileiro - finalizou.
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