Dia 9 de outubro de 2008. A vitória sofrida por 1 a 0, numa atuação fraca contra o Náutico, mantinha o São Paulo na luta pelo título brasileiro. Para o volante Hernanes, o jogo teve significado muito maior.
– Tudo mudou na minha vida depois daquele jogo. Sou uma nova pessoa, um novo ser humano.
Não foi apenas o gol da vitória, aos 37 minutos do segundo tempo, que marcou a carreira do jogador. Ao contrário, a finalização certeira premiou uma semana de reflexão.
Hernanes voltou da Olimpíada, em que a Seleção Brasileira conquistou a medalha de bronze, convicto de que precisava melhorar. Na avaliação do volante, dedicado e extremamente exigente, seu rendimento máximo não era suficiente para levar sua equipe aos títulos.
– Aquela semana me fez entender melhor o jogo, ter uma nova leitura. E esse entendimento se confirmou durante a partida. É um divisor de águas na minha carreira – revelou.
Desde então, Hernanes tem sido atração nos jogos da equipe. Passa muito tempo com a bola nos pés e assumiu a responsabilidade de conduzir o Tricolor ao hexacampeonato.
Deverá ser assim neste domingo, no Morumbi, contra o Figueirense, às 17h. Mas o novo Hernanes não se materializa somente dentro de campo. Tanta reflexão fez o volante notar que também poderia ser decisivo nos bastidores. Foi ele o responsável por levantar o astral do capitão Rogério Ceni após o baque do empate por 2 a 2 no clássico contra o Palmeiras. O goleiro enalteceu a ajuda do parceiro.
– Ouvir isso do Rogério é muito bom porque sua palavra tem um peso enorme, é muito importante – agradeceu o camisa 15 são-paulino.
Se o novo Hernanes entrar em cena, nova festa à vista no Morumbi
– Tudo mudou na minha vida depois daquele jogo. Sou uma nova pessoa, um novo ser humano.
Não foi apenas o gol da vitória, aos 37 minutos do segundo tempo, que marcou a carreira do jogador. Ao contrário, a finalização certeira premiou uma semana de reflexão.
Hernanes voltou da Olimpíada, em que a Seleção Brasileira conquistou a medalha de bronze, convicto de que precisava melhorar. Na avaliação do volante, dedicado e extremamente exigente, seu rendimento máximo não era suficiente para levar sua equipe aos títulos.
– Aquela semana me fez entender melhor o jogo, ter uma nova leitura. E esse entendimento se confirmou durante a partida. É um divisor de águas na minha carreira – revelou.
Desde então, Hernanes tem sido atração nos jogos da equipe. Passa muito tempo com a bola nos pés e assumiu a responsabilidade de conduzir o Tricolor ao hexacampeonato.
Deverá ser assim neste domingo, no Morumbi, contra o Figueirense, às 17h. Mas o novo Hernanes não se materializa somente dentro de campo. Tanta reflexão fez o volante notar que também poderia ser decisivo nos bastidores. Foi ele o responsável por levantar o astral do capitão Rogério Ceni após o baque do empate por 2 a 2 no clássico contra o Palmeiras. O goleiro enalteceu a ajuda do parceiro.
– Ouvir isso do Rogério é muito bom porque sua palavra tem um peso enorme, é muito importante – agradeceu o camisa 15 são-paulino.
Se o novo Hernanes entrar em cena, nova festa à vista no Morumbi
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