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Dirigente minimiza penhora do Morumbi em processo

O estádio do Morumbi foi penhorado como forma de garantia de pagamento do São Paulo em um processo contra o zagueiro Ameli, que atuou pela equipe entre 2002 e 2003. Quando deixou o clube, o argentino entrou com processo contra o Tricolor e obteve vitória em primeira instância.

O São Paulo, então, recorreu da decisão da Justiça e teve de indicar um bem para ser penhorado. “Este é um processo normal. Quando o processo passou de uma fase para outra, foi preciso indicar um bem para penhorar e nós oferecemos o Morumbi. Isso é apenas uma garantia, e não quer dizer que o estádio será vendido”, afirmou o diretor jurídico do São Paulo, Kalil Rocha Abidalla, em contato por telefone com a GE.Net.

O dirigente não se recorda do valor que Ameli alega ter direito, mas avisa que as cifras iniciais já foram reduzidas depois do primeiro recurso do São Paulo. Agora, o clube está com novo recurso em trâmite para tentar extinguir a necessidade de pagamento ao zagueiro.

Mesmo se não conseguir vencer o argentino na Justiça, o diretor jurídico do Tricolor garante que não há qualquer risco de o clube perder o estádio.

“Se ganharmos o processo, tudo bem. Se perdermos até a última instância, antes que vá a leilão, nós pagamos o valor e não tem problema. Se não penhorássemos algo, eles bloqueariam o valor diretamente. Não há risco (de perder o estádio)”, completou.

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