Apesar dos 18 gols, das milhares de camisas vendidas e da fama internacional de ter recuperado o atacante para o futebol, o São Paulo está convencido de que não vale a pena ter Adriano em seu plantel.
Entre dirigentes, o acordo é elogiar o Imperador, mas não passa de estratégia para aparentar que a relação foi bem sucedida. E preservar a carreira do jogador da Seleção.
Não passa pela cabeça da diretoria enfrentar os mesmos problemas do primeiro semestre de 2008. Durante os quase cinco meses em que Adriano vestiu a camisa tricolor, ele tirou do sério a comissão técnica várias vezes. Sua falta de compromisso com os treinamentos – um dos motivos do mais recente afastamento na Internazionale – era o que mais incomodava no CT.
Integrantes da comissão técnica agiam como verdadeiras babás do Imperador. Telefonavam para acordá-lo e tinham de convencê-lo a participar das atividades. Algumas vezes, buscavam-no em casa.
O ápice da crise ocorreu no fim de fevereiro: o atacante se atrasou para o treino e simplesmente decidiu ir embora durante o tratamento para dores musculares: discutiu com membros da comissão técnica e criou as primeiras antipatias.
No dia seguinte, ao lado de Juvenal Juvêncio, aceitou a multa de 40% e pediu desculpas. O presidente recebeu pedidos, tanto de dirigentes, quanto da comissão técnica, para mandar Adriano embora.
A partir daí, o atacante retomou sua melhor fase, se transformou no artilheiro são-paulino e foi o principal nome da campanha frustrante na Libertadores, em que a equipe foi eliminada pelo Fluminense nas quartas-de-final. Entretanto, os atos de indisciplina não cessaram.
Pegou mal entre o grupo a demissão de Carlos Alberto e o afastamento de Fábio Santos, outros contratados por seis meses, por infringirem a cartilha tricolor. Ninguém engoliu o tratamento diferente.
Taticamente, concluiu-se que o camisa 10 era prejudicial, pois o time concentrava as jogadas nele, que não auxiliava na marcação.
As folgas concedidas a Adriano eram mais um sinal de que sua presença não era mais desejada. E continua não sendo, agora, para 2009.
Entre dirigentes, o acordo é elogiar o Imperador, mas não passa de estratégia para aparentar que a relação foi bem sucedida. E preservar a carreira do jogador da Seleção.
Não passa pela cabeça da diretoria enfrentar os mesmos problemas do primeiro semestre de 2008. Durante os quase cinco meses em que Adriano vestiu a camisa tricolor, ele tirou do sério a comissão técnica várias vezes. Sua falta de compromisso com os treinamentos – um dos motivos do mais recente afastamento na Internazionale – era o que mais incomodava no CT.
Integrantes da comissão técnica agiam como verdadeiras babás do Imperador. Telefonavam para acordá-lo e tinham de convencê-lo a participar das atividades. Algumas vezes, buscavam-no em casa.
O ápice da crise ocorreu no fim de fevereiro: o atacante se atrasou para o treino e simplesmente decidiu ir embora durante o tratamento para dores musculares: discutiu com membros da comissão técnica e criou as primeiras antipatias.
No dia seguinte, ao lado de Juvenal Juvêncio, aceitou a multa de 40% e pediu desculpas. O presidente recebeu pedidos, tanto de dirigentes, quanto da comissão técnica, para mandar Adriano embora.
A partir daí, o atacante retomou sua melhor fase, se transformou no artilheiro são-paulino e foi o principal nome da campanha frustrante na Libertadores, em que a equipe foi eliminada pelo Fluminense nas quartas-de-final. Entretanto, os atos de indisciplina não cessaram.
Pegou mal entre o grupo a demissão de Carlos Alberto e o afastamento de Fábio Santos, outros contratados por seis meses, por infringirem a cartilha tricolor. Ninguém engoliu o tratamento diferente.
Taticamente, concluiu-se que o camisa 10 era prejudicial, pois o time concentrava as jogadas nele, que não auxiliava na marcação.
As folgas concedidas a Adriano eram mais um sinal de que sua presença não era mais desejada. E continua não sendo, agora, para 2009.
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