O início do ano não foi dos melhores para Hugo, Dagoberto e Borges. Os três não empolgaram. Os gols não saíram com tanta freqüência e o banco de reservas foi ocupado por eles. A má fase criou desconfiança da torcida, que teve receio para o decorrer da temporada. Mas, no Brasileirão, a história tem sido diferente. Eles mostraram o que podem fazer, e tem a chance de premiar os são-paulinos com o hexa.
Trio de frente de Muricy Ramalho, juntos eles marcaram 30 dos 59 gols do Sampa no Nacional. São responsáveis por pouco mais da metade das vezes em que redes adversárias foram balançadas no torneio. A última vez em que estiveram juntos em campo, cada um deixou sua marca. Foi contra o Inter, no Morumbi. Borges abriu o placar, Dagoberto marcou um golaço e Hugo, de cabeça, decretou a goleada.
– É bom não ter só um jogador que faça muitos gols, mas sim variedade. São mais jogadores para o adversário se preocupar – confirmou Hugo.
Diante da Portuguesa, o meia estava suspenso e não atuou. Com 12 gols, está empatado com Borges na artilharia. Dagoberto marcou seis. Com a volta do camisa 18, o trio estará completo.
Além dos gols, os três também têm sido importante na marcação. Os defensores, principais responsáveis pelos desarmes, sempre os elogiam. O fato de tirarem o espaço do adversário na saída de bola ajuda.
Cada um ao seu estilo e em boa fase no São Paulo, o trio tem tudo para ajudar ainda mais na campanha do hexa. Responsáveis por boa parte da melhora do time na competição e com o apoio da torcida, mais uma vitória na próxima partida deixa o título mais perto do Tricolor. Pior para o Figueirense, adversário de domingo, diante de um Morumbi lotado.
Trio de frente de Muricy Ramalho, juntos eles marcaram 30 dos 59 gols do Sampa no Nacional. São responsáveis por pouco mais da metade das vezes em que redes adversárias foram balançadas no torneio. A última vez em que estiveram juntos em campo, cada um deixou sua marca. Foi contra o Inter, no Morumbi. Borges abriu o placar, Dagoberto marcou um golaço e Hugo, de cabeça, decretou a goleada.
– É bom não ter só um jogador que faça muitos gols, mas sim variedade. São mais jogadores para o adversário se preocupar – confirmou Hugo.
Diante da Portuguesa, o meia estava suspenso e não atuou. Com 12 gols, está empatado com Borges na artilharia. Dagoberto marcou seis. Com a volta do camisa 18, o trio estará completo.
Além dos gols, os três também têm sido importante na marcação. Os defensores, principais responsáveis pelos desarmes, sempre os elogiam. O fato de tirarem o espaço do adversário na saída de bola ajuda.
Cada um ao seu estilo e em boa fase no São Paulo, o trio tem tudo para ajudar ainda mais na campanha do hexa. Responsáveis por boa parte da melhora do time na competição e com o apoio da torcida, mais uma vitória na próxima partida deixa o título mais perto do Tricolor. Pior para o Figueirense, adversário de domingo, diante de um Morumbi lotado.
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