Adorado pela torcida do Palmeiras, o atacante Kléber comentou nesta quarta-feira sobre infância, início de carreira e seu momento atual. Segundo ele, a saída do São Paulo para o futebol ucraniano se deu apenas para ajudar a família financeiramente.
"Nunca dei valor a dinheiro. Eu não queria sair do São Paulo. Fui mesmo porque meu pai e minha mãe precisavam, muita gente depende de mim. Fui com o coração partido", afirmou o jogador, em entrevista à Rádio Jovem Pan.
Filho de um caldeireiro e uma dona de casa, Kléber disse que teve uma infância difícil, em um bairro pobre de Osasco, mas que seus pais sempre fizeram o máximo para dar uma infância feliz a ele e os irmãos.
"Meu pai acordava muito cedo para trabalhar. Com quatro filhos para sustentar, pagando aluguel... Mas ele nunca deixou faltar nada dentro de casa, conseguiu dar uma boa educação para a gente. Então tenho muito orgulho dele", apontou o atleta.
No Palmeiras, ele se destacou por boas atuações e gols, mas também por cartões vermelhos e agressões, algumas que lhe renderam suspensão. Nesta terça, ele defendeu seu estilo de jogo, comparando-o com o do ex-corintiano Tevez, atualmente no Manchester United.
"Alguns diziam que eu não tinha uma cabeça boa, que eu precisava de psicólogo. Não sou um cara que bate, tento tomar a bola. Aqui no Brasil, não tem esse costume. Tanto é que o Tevez também teve alguns problemas assim aqui", argumentou o jogador, que cumpriu suspensão diante do Grêmio por ter recebido o terceiro cartão amarelo.
"Nunca dei valor a dinheiro. Eu não queria sair do São Paulo. Fui mesmo porque meu pai e minha mãe precisavam, muita gente depende de mim. Fui com o coração partido", afirmou o jogador, em entrevista à Rádio Jovem Pan.
Filho de um caldeireiro e uma dona de casa, Kléber disse que teve uma infância difícil, em um bairro pobre de Osasco, mas que seus pais sempre fizeram o máximo para dar uma infância feliz a ele e os irmãos.
"Meu pai acordava muito cedo para trabalhar. Com quatro filhos para sustentar, pagando aluguel... Mas ele nunca deixou faltar nada dentro de casa, conseguiu dar uma boa educação para a gente. Então tenho muito orgulho dele", apontou o atleta.
No Palmeiras, ele se destacou por boas atuações e gols, mas também por cartões vermelhos e agressões, algumas que lhe renderam suspensão. Nesta terça, ele defendeu seu estilo de jogo, comparando-o com o do ex-corintiano Tevez, atualmente no Manchester United.
"Alguns diziam que eu não tinha uma cabeça boa, que eu precisava de psicólogo. Não sou um cara que bate, tento tomar a bola. Aqui no Brasil, não tem esse costume. Tanto é que o Tevez também teve alguns problemas assim aqui", argumentou o jogador, que cumpriu suspensão diante do Grêmio por ter recebido o terceiro cartão amarelo.
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