Com indecisões sobre título, vaga na Libertadores e rebaixamento, a reta final de Campeonato Brasileiro pega fogo. Não à toa boatos de ‘mala branca’ já começaram a rondar os bastidores dos clubes. No entanto, dirigentes dos principais times envolvidos sequer cogitaram a possibilidade de oferecer ou aceitar dinheiro como motivação extra, por mais que o departamento financeiro da maioria implorasse pelo contrário.
No Flamengo, que enfrenta o Palmeiras e torce por tropeços de São Paulo, Grêmio e Cruzeiro, a opinião é unânime. Tanto o lateral-direito Léo Moura quanto o gerente de futebol Isaías Tinoco foram veementes ao rejeitarem a hipótese de oferecer dinheiro para Figueirense, Coritiba ou Náutico.
- Se eu tivesse dinheiro sobrando, daria de estímulo para o meu grupo e não para os outros. Se posso colocar meu filho na melhor escola por que colocaria o do vizinho? – questiona Tinoco.
O técnico Caio Júnior, que já teve até que depor noTJD-SP por problemas quanto ao caso – em 2007, afirmou que acharia ‘normal’ se o Palmeiras desse um incentivo ao Barueri para vencer o Bragantino -, preferiu não opinar.
Eduardo Maluf, diretor de futebol do Cruzeiro, compartilha da mesma opinião do gerente rubro-negro:
- Tenho que convencer o meu time a ganhar. Se eu começar a desviar o foco, posso perder dinheiro e o time também perder no campo. O Cruzeiro tem certeza de que os outros não vão vencer todos os jogos, até porque isso não tem acontecido no campeonato. Não temos o hábito de oferecer dinheiro para outro time. Pelo contrário, trabalhamos com sistema de premiação para nossos jogadores – declara.
Do outro lado da moeda está o Coritiba. Sem maiores ambições no campeonato, o clube afirma ainda não ter sido procurado nem para o jogo deste domingo, nem para os anteriores, quando enfrentou times que brigam contra a degola. O diretor de futebol, Homero Halila, não acredita que o time necessite de incentivo extra para sair com um bom resultado do Olímpico:
- Vamos entrar em campo independente de premiação extra e buscando a melhor colocação possível, até porque muitos jogadores do elenco terão os contratos encerrados em dezembro e querem mostrar trabalho – ressalta.
Anderson Barros, diretor de futebol do Figueirense – 19º, com 35 pontos -, também não vê motivos para aceitar dinheiro extra:
- Isso não vai acontecer, pois temos certos princípios que devem ser levados em consideração. Estamos brigando contra o rebaixamento e não teria sentido, mesmo fora dessa situação não aceitaríamos nada – argumenta.
No Flamengo, que enfrenta o Palmeiras e torce por tropeços de São Paulo, Grêmio e Cruzeiro, a opinião é unânime. Tanto o lateral-direito Léo Moura quanto o gerente de futebol Isaías Tinoco foram veementes ao rejeitarem a hipótese de oferecer dinheiro para Figueirense, Coritiba ou Náutico.
- Se eu tivesse dinheiro sobrando, daria de estímulo para o meu grupo e não para os outros. Se posso colocar meu filho na melhor escola por que colocaria o do vizinho? – questiona Tinoco.
O técnico Caio Júnior, que já teve até que depor noTJD-SP por problemas quanto ao caso – em 2007, afirmou que acharia ‘normal’ se o Palmeiras desse um incentivo ao Barueri para vencer o Bragantino -, preferiu não opinar.
Eduardo Maluf, diretor de futebol do Cruzeiro, compartilha da mesma opinião do gerente rubro-negro:
- Tenho que convencer o meu time a ganhar. Se eu começar a desviar o foco, posso perder dinheiro e o time também perder no campo. O Cruzeiro tem certeza de que os outros não vão vencer todos os jogos, até porque isso não tem acontecido no campeonato. Não temos o hábito de oferecer dinheiro para outro time. Pelo contrário, trabalhamos com sistema de premiação para nossos jogadores – declara.
Do outro lado da moeda está o Coritiba. Sem maiores ambições no campeonato, o clube afirma ainda não ter sido procurado nem para o jogo deste domingo, nem para os anteriores, quando enfrentou times que brigam contra a degola. O diretor de futebol, Homero Halila, não acredita que o time necessite de incentivo extra para sair com um bom resultado do Olímpico:
- Vamos entrar em campo independente de premiação extra e buscando a melhor colocação possível, até porque muitos jogadores do elenco terão os contratos encerrados em dezembro e querem mostrar trabalho – ressalta.
Anderson Barros, diretor de futebol do Figueirense – 19º, com 35 pontos -, também não vê motivos para aceitar dinheiro extra:
- Isso não vai acontecer, pois temos certos princípios que devem ser levados em consideração. Estamos brigando contra o rebaixamento e não teria sentido, mesmo fora dessa situação não aceitaríamos nada – argumenta.
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