SÃO PAULO - Ex-jogador do São Paulo, o meia Souza, do Grêmio, alertou: a equipe tricolor tem um incentivo extra nesta reta final do Campeonato Brasileiro. Incentivo que pode fazer toda a diferença. Ou seja, a equipe do Morumbi oferece polpuda premiação - o popular "bicho" - aos jogadores e à comissão técnica depois de cada vitória. São R$ 15 mil para cada atleta, mesmo os que ficam no banco de reservas, e R$ 30 mil a serem divididos com os integrantes da comissão técnica.
O presidente Juvenal Juvêncio pessoalmente determina uma quantidade de dinheiro que dará aos jogadores e à comissão técnica são-paulinos depois de cada vitória. Dependendo do grau de entusiasmo do cartola, a quantia média pode aumentar.
O oposto também pode ocorrer. Em caso de empate ou derrota, nada de bicho. Assim foi no empate contra o Palmeiras. Um triunfo contra o principal rival paulista e concorrente direto na luta pelo título poderia dar uma bela "ajuda" aos atletas, mas o empate no final da partida frustrou os são-paulinos, que ficaram de mãos abanando. O que deve ter sido recuperado depois da valiosa vitória diante da Portuguesa.
"Claro que o seu Juvenal colabora", admitiu o técnico Muricy Ramalho. "Ele dá o que acha, não tem nada combinado. Ajuda, mas não é o diferencial. O prêmio também é uma coisa natural do futebol".
A idéia é do próprio presidente. Juvenal Juvêncio tem completa autonomia para administrar as finanças do clube. E não perde a oportunidade de abrir a mão quando percebe que esse é o incentivo que falta para o time render o esperado. Conta-se, até mesmo, que utiliza uma grande mala de onde tira o dinheiro vivo para pagar todos os atletas.
"Isso é coisa dele, não posso falar", afirmou o diretor João Paulo Jesus Lopes. "Mas é uma coisa normal. Qualquer grande empresa oferece prêmio para os seus funcionários, se precisa atingir alguma meta. Em um clube de futebol não pode ser diferente".
Pelo jeito, foi o ingrediente que faltava para incentivar os são-paulinos a lutar pelo título brasileiro. O São Paulo está na liderança do campeonato há duas rodadas e faltam quatro jogos para o fim. Muricy despista. "Nesta época de final do ano há muitos outros interesses também em jogo", explicou o treinador. "Todo jogador sabe que vão estar observando as partidas. Há contratos terminando e não há momento melhor para obter uma valorização".
E é claro que um prêmio especial para o título está a caminho. Afinal, com ou sem incentivo extra, o time é o líder da competição e depende apenas de seus resultados para levar ao Morumbi a inédita taça do tricampeonato nacional - ou a sexta da história do clube.
O presidente Juvenal Juvêncio pessoalmente determina uma quantidade de dinheiro que dará aos jogadores e à comissão técnica são-paulinos depois de cada vitória. Dependendo do grau de entusiasmo do cartola, a quantia média pode aumentar.
O oposto também pode ocorrer. Em caso de empate ou derrota, nada de bicho. Assim foi no empate contra o Palmeiras. Um triunfo contra o principal rival paulista e concorrente direto na luta pelo título poderia dar uma bela "ajuda" aos atletas, mas o empate no final da partida frustrou os são-paulinos, que ficaram de mãos abanando. O que deve ter sido recuperado depois da valiosa vitória diante da Portuguesa.
"Claro que o seu Juvenal colabora", admitiu o técnico Muricy Ramalho. "Ele dá o que acha, não tem nada combinado. Ajuda, mas não é o diferencial. O prêmio também é uma coisa natural do futebol".
A idéia é do próprio presidente. Juvenal Juvêncio tem completa autonomia para administrar as finanças do clube. E não perde a oportunidade de abrir a mão quando percebe que esse é o incentivo que falta para o time render o esperado. Conta-se, até mesmo, que utiliza uma grande mala de onde tira o dinheiro vivo para pagar todos os atletas.
"Isso é coisa dele, não posso falar", afirmou o diretor João Paulo Jesus Lopes. "Mas é uma coisa normal. Qualquer grande empresa oferece prêmio para os seus funcionários, se precisa atingir alguma meta. Em um clube de futebol não pode ser diferente".
Pelo jeito, foi o ingrediente que faltava para incentivar os são-paulinos a lutar pelo título brasileiro. O São Paulo está na liderança do campeonato há duas rodadas e faltam quatro jogos para o fim. Muricy despista. "Nesta época de final do ano há muitos outros interesses também em jogo", explicou o treinador. "Todo jogador sabe que vão estar observando as partidas. Há contratos terminando e não há momento melhor para obter uma valorização".
E é claro que um prêmio especial para o título está a caminho. Afinal, com ou sem incentivo extra, o time é o líder da competição e depende apenas de seus resultados para levar ao Morumbi a inédita taça do tricampeonato nacional - ou a sexta da história do clube.
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