O árbitro Wilson Luiz Seneme relatou, na súmula da vitória do São Paulo sobre a Portuguesa, por 3 a 2, no Canindé, que um torcedor são-paulino invadiu o gramado ao fim da partida. Com isso, o Tricolor deve ser indiciado no Superior Tribunal de Justiça Desportiva e pode ter que jogar longe do Morumbi. Segundo o procurador geral do STDJ, Paulo Schimitt, o fato de o juiz ter identificado o torcedor em seu relato não impede a denúncia.
- O clube vai ser denunciado de qualquer maneira, como em qualquer invasão de campo. O que pode acontecer é ele ser absolvido. O fato de a súmula ter o nome do torcedor não impede – explica.
Em seu relato, o árbitro da partida, diz que “após o término da partida, o gramado foi invadido por um torcedor do São Paulo F. C., que foi contido e identificado”. Seneme completa a informação com o nome completo do torcedor e o número de sua carteira de identidade.
Com a evidência de ação eficiente do policiamento, o diretor de futebol do São Paulo não acredita que o clube será punido. Para João Paulo Jesus Lopes, o clube não teve participação no ato do torcedor.
- Não acredito em perda do mando do São Paulo pela maneira como aconteceu. Houve identificação do torcedor, todas as providências foram tomadas. Na minha visão o São Paulo não deu origem, foi algo que ocorre em jogo, mas a Polícia agiu rapidamente. Não vejo o São Paulo envolvido neste episódio - diz o dirigente.
- O clube vai ser denunciado de qualquer maneira, como em qualquer invasão de campo. O que pode acontecer é ele ser absolvido. O fato de a súmula ter o nome do torcedor não impede – explica.
Em seu relato, o árbitro da partida, diz que “após o término da partida, o gramado foi invadido por um torcedor do São Paulo F. C., que foi contido e identificado”. Seneme completa a informação com o nome completo do torcedor e o número de sua carteira de identidade.
Com a evidência de ação eficiente do policiamento, o diretor de futebol do São Paulo não acredita que o clube será punido. Para João Paulo Jesus Lopes, o clube não teve participação no ato do torcedor.
- Não acredito em perda do mando do São Paulo pela maneira como aconteceu. Houve identificação do torcedor, todas as providências foram tomadas. Na minha visão o São Paulo não deu origem, foi algo que ocorre em jogo, mas a Polícia agiu rapidamente. Não vejo o São Paulo envolvido neste episódio - diz o dirigente.
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