O técnico Muricy Ramalho pode entrar para a história se levar pela primeira vez um clube para o tricampeonato brasileiro. Na liderança do Nacional, o treinador prefere adotar a modéstia ao analisar seu trabalho e ainda não se considera o melhor profissional de sua área no país.
“Não me sinto o melhor técnico do Brasil. Eu me preparei bem por muitos anos e conheço meu meio, sei que há grandes treinadores. Estou em um momento bom há algum tempo, o negócio é repetir grandes trabalhos durante anos. Não sou simples e nem humilde, mas sou realista. Sei que faço bom trabalho, mas dizer que sou o melhor está muito longe”, comentou.
Com o técnico Dunga sempre sofrendo pressão no comando da seleção, Muricy Ramalho aparece como freqüência como provável substituto ao cargo à frente da equipe canarinho. No entanto, o são-paulino prefere nem cobiçar o posto.
“Eu, como técnico, tenho de respeitar muito o Dunga, que é quem está lá. O cara precisa ter tempo. Eu sou treinador e comentar sobre outro é difícil. Estou na minha e estou bom onde estou. Não sou louco pelo lugar dos outros”, comentou.
O comandante, porém, ainda advertiu sobre a importância de sua maneira de trabalhar. “As coisas vêm para meu lado porque sou determinado e vou atrás. Mesmo quando tem muita coisa contra, eu continuo em pé. Isso não é sorte, e sim trabalho e determinação. Eu lido com a pressão e a vaidade das pessoas, que é o pior do futebol. Eu me julgo um cara preparado para o que faço”, afirmou.
“Não me sinto o melhor técnico do Brasil. Eu me preparei bem por muitos anos e conheço meu meio, sei que há grandes treinadores. Estou em um momento bom há algum tempo, o negócio é repetir grandes trabalhos durante anos. Não sou simples e nem humilde, mas sou realista. Sei que faço bom trabalho, mas dizer que sou o melhor está muito longe”, comentou.
Com o técnico Dunga sempre sofrendo pressão no comando da seleção, Muricy Ramalho aparece como freqüência como provável substituto ao cargo à frente da equipe canarinho. No entanto, o são-paulino prefere nem cobiçar o posto.
“Eu, como técnico, tenho de respeitar muito o Dunga, que é quem está lá. O cara precisa ter tempo. Eu sou treinador e comentar sobre outro é difícil. Estou na minha e estou bom onde estou. Não sou louco pelo lugar dos outros”, comentou.
O comandante, porém, ainda advertiu sobre a importância de sua maneira de trabalhar. “As coisas vêm para meu lado porque sou determinado e vou atrás. Mesmo quando tem muita coisa contra, eu continuo em pé. Isso não é sorte, e sim trabalho e determinação. Eu lido com a pressão e a vaidade das pessoas, que é o pior do futebol. Eu me julgo um cara preparado para o que faço”, afirmou.
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