Carlinhos Paraíba está em baixa no Coritiba. Na mais recente partida do meia, ele entrou no segundo tempo do jogo contra o Náutico, no último domingo, e atuou apenas 24 minutos, quando foi sacado. Apesar da qualidade do seu futebol estar em queda livre, o jogador segue valorizado no mercado da bola. E os dois clubes paulistas que disputam o título do Brasileirão – São Paulo e Palmeiras – estariam de olho no apoiador para a temporada 2009.
No meio do ano, o futebol árabe – mais precisamente do Qatar – e a Traffic, empresa de marketing esportivo parceira do Palmeiras, fizeram propostas por Carlinhos Paraíba, porém a diretoria alviverde negou-se a negociá-lo. A intenção dos dirigentes era renovar o contrato do meia por mais um ano, até 2011, contudo o procurador do atleta, Júlio Fresatto, o acordo atual, que vai até março de 2010 está mantido, e não será renovado. A possibilidade do jogador permanecer também é considerada difícil.
- Chegaram algumas propostas pelo Carlinhos, do Brasil e do exterior, e eu vou repassar aos dirigentes do Coritiba. Acho que o momento pode ser vantajoso para o clube fazer caixa, ainda mais para o ano do centenário, mas não podemos ver apenas o lado financeiro. O clube tem esta opção de vender ou não, e o Carlinhos vai acatar o que for decidido. Mas eu acho que uma proposta de uma equipe que vai disputar a Libertadores pode valer mais - diz Fresatto.
Apesar de não falar em tom oficial das negociações, o empresário de Carlinhos Paraíba afirmou que vai se reunir nesta semana com dirigentes de São Paulo e Palmeiras, e virá em seguida a Curitiba para conversar com o Coxa. Ao torcedor alviverde, resta a tranqüilidade de saber que o meia tem contrato em vigor e que o clube detém 70% dos seus direitos econômicos e federativos. Os 30% restantes são de Júlio Fresatto.
A multa rescisória de Carlinhos Paraíba também pode ser um entrave para a saída do jogador: 20 milhões de euros.
- O valor é fora da realidade do futebol brasileiro, então para ele sair será uma questão de conversar, e a direção ver se vale a pena ou não negociá-lo - completa o empresário, assegurando que o apoiador não tem problemas extracampo – o que justificaria seu baixo rendimento. Segundo Júlio, todo o time não está bem, não somente Carlinhos Paraíba.
Do lado coxa-branca, o diretor de futebol do clube, Homero Halila, já disse que não existe jogador inegociável no Alviverde.
- Se um jogador não quiser permanecer e existir alguma proposta, e só pagarem o que queremos - resume.
No meio do ano, o futebol árabe – mais precisamente do Qatar – e a Traffic, empresa de marketing esportivo parceira do Palmeiras, fizeram propostas por Carlinhos Paraíba, porém a diretoria alviverde negou-se a negociá-lo. A intenção dos dirigentes era renovar o contrato do meia por mais um ano, até 2011, contudo o procurador do atleta, Júlio Fresatto, o acordo atual, que vai até março de 2010 está mantido, e não será renovado. A possibilidade do jogador permanecer também é considerada difícil.
- Chegaram algumas propostas pelo Carlinhos, do Brasil e do exterior, e eu vou repassar aos dirigentes do Coritiba. Acho que o momento pode ser vantajoso para o clube fazer caixa, ainda mais para o ano do centenário, mas não podemos ver apenas o lado financeiro. O clube tem esta opção de vender ou não, e o Carlinhos vai acatar o que for decidido. Mas eu acho que uma proposta de uma equipe que vai disputar a Libertadores pode valer mais - diz Fresatto.
Apesar de não falar em tom oficial das negociações, o empresário de Carlinhos Paraíba afirmou que vai se reunir nesta semana com dirigentes de São Paulo e Palmeiras, e virá em seguida a Curitiba para conversar com o Coxa. Ao torcedor alviverde, resta a tranqüilidade de saber que o meia tem contrato em vigor e que o clube detém 70% dos seus direitos econômicos e federativos. Os 30% restantes são de Júlio Fresatto.
A multa rescisória de Carlinhos Paraíba também pode ser um entrave para a saída do jogador: 20 milhões de euros.
- O valor é fora da realidade do futebol brasileiro, então para ele sair será uma questão de conversar, e a direção ver se vale a pena ou não negociá-lo - completa o empresário, assegurando que o apoiador não tem problemas extracampo – o que justificaria seu baixo rendimento. Segundo Júlio, todo o time não está bem, não somente Carlinhos Paraíba.
Do lado coxa-branca, o diretor de futebol do clube, Homero Halila, já disse que não existe jogador inegociável no Alviverde.
- Se um jogador não quiser permanecer e existir alguma proposta, e só pagarem o que queremos - resume.
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