Autor de dois gols na vitória do São Paulo por 3 a 2 sobre a Portuguesa, sábado, no Canindé, o atacante Borges deixou o clássico como o melhor homem em campo e ovacionado pelos torcedores.
Ns vestiários, o sempre exigente técnico Muricy Ramalho também se rendeu ao bom momento do artilheiro e desferiu palavras carinhosas a respeito do camisa 17, agora segundo maior goleador do Tricolor no Nacional, com 11 gols, um a menos que o meia Hugo.
“O Borges teve um começo muito difícil quando eu o trouxe para o São Caetano. Ficou esquecido por lá e voltou para o Paraná até eu trazê-lo para o São Paulo. Eu apostei nele e ele está correspondendo à altura”, celebrou Muricy, fã do jogador desde os tempos em que foi campeão paulista comandando o Azulão do ABC, em 2004.
Muito elogiado também pelos companheiros, Borges não deixou o bom momento subir à cabeça e garantiu que não está preocupado em brigar com Kléber Pereira, do Santos, pela artilharia do Brasileirão, ou com o companheiro Hugo pelo posto de maior goleador do São Paulo na competição.
“No ano passado tive contusões que me prejudicaram e acabei ficando quase três meses sem jogar. Agora, também tive problemas médicos e, quando voltei, fui expulso no começo do clássico contra o Palmeiras. Ficou difícil lutar pela artilharia, mas estou feliz pelos gols terem voltado e por estar ajudando o time a melhorar na competição”, assegurou.
Borges espera que seus gols continuem fazendo a diferença e ajudando a equipe no compromisso do próximo domingo, diante do Figueirense, no Morumbi. Mas alerta para os perigos que a equipe catarinense, séria candidata ao rebaixamento, poderá trazer ao São Paulo.
“Esses jogos são os mais difíceis. Basta ver que o Grêmio perdeu para a Portuguesa, o Flamengo perdeu para o Atlético-MG e o Figueirense mesmo arrancou um ponto do Grêmio no Olímpico. Precisamos ficar ligados, pois esses jogos são os que pesam, pois, às vezes, entramos em campo pensando que já estão ganhos e nos complicamos”, concluiu.
Ns vestiários, o sempre exigente técnico Muricy Ramalho também se rendeu ao bom momento do artilheiro e desferiu palavras carinhosas a respeito do camisa 17, agora segundo maior goleador do Tricolor no Nacional, com 11 gols, um a menos que o meia Hugo.
“O Borges teve um começo muito difícil quando eu o trouxe para o São Caetano. Ficou esquecido por lá e voltou para o Paraná até eu trazê-lo para o São Paulo. Eu apostei nele e ele está correspondendo à altura”, celebrou Muricy, fã do jogador desde os tempos em que foi campeão paulista comandando o Azulão do ABC, em 2004.
Muito elogiado também pelos companheiros, Borges não deixou o bom momento subir à cabeça e garantiu que não está preocupado em brigar com Kléber Pereira, do Santos, pela artilharia do Brasileirão, ou com o companheiro Hugo pelo posto de maior goleador do São Paulo na competição.
“No ano passado tive contusões que me prejudicaram e acabei ficando quase três meses sem jogar. Agora, também tive problemas médicos e, quando voltei, fui expulso no começo do clássico contra o Palmeiras. Ficou difícil lutar pela artilharia, mas estou feliz pelos gols terem voltado e por estar ajudando o time a melhorar na competição”, assegurou.
Borges espera que seus gols continuem fazendo a diferença e ajudando a equipe no compromisso do próximo domingo, diante do Figueirense, no Morumbi. Mas alerta para os perigos que a equipe catarinense, séria candidata ao rebaixamento, poderá trazer ao São Paulo.
“Esses jogos são os mais difíceis. Basta ver que o Grêmio perdeu para a Portuguesa, o Flamengo perdeu para o Atlético-MG e o Figueirense mesmo arrancou um ponto do Grêmio no Olímpico. Precisamos ficar ligados, pois esses jogos são os que pesam, pois, às vezes, entramos em campo pensando que já estão ganhos e nos complicamos”, concluiu.
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