De Vitor Birner
Portuguesa 2×3 São Paulo
A vitória do São Paulo no Canindé foi dramática!
A Portuguesa fez um grande segundo tempo e poderia ter saído com o empate.
Mas o resultado explica o que os times, ambos guerreiros, produziram.
Na etapa inicial, o líder marcou bem a saída de bola e controlou grande parte do confronto.
Mesmo após abrir o marcador com Borges, não sofreu pressão.
O belo gol de Jonas, aos 41, no empate dos anfitriões, mostrou algo que se repetiria ao longo do jogo.
O desempenho do sistema defensivo são-paulino foi abaixo do padrão dele.
Os avantes lusitanos deram trabalho, jogaram bem.
Para sorte do São Paulo, sem dúvida ela esteve ao lado “clube da fé”, Borges, antes do intervalo, aos 46, devolveu a vantagem ao seu time.
Graças ao Dagoberto que acertou a tabela com o centroavante.
Aliás, os 3 jogadores mas adiantados, Borges, Dagoberto e Hernanes foram os destaques da equipe vencedora.
Na volta, a Portuguesa cresceu.
Quando não dominou, equilibrou o confronto.
Igualou outra vez o marcador, aos 27.
Já tinha perdido chances.
Naquele momento, o São Paulo mostrou seu maior diferencial em relação aos seus concorrentes pelo título.
Estabilidade emocional.
Palmeiras e Flamengo teriam “implodido”, Grêmio e Cruzeiro sofrido bastante, caso tomassem um gol, fora de casa, minutos depois do árbitro tê-los prejudicado ao não marcar um pênalti tão claro quanto o de Gottardi em Rodrigo.
Nos últimos minutos, a sorte abraçou de vez o atual bicampeão nacional.
Não só por conta do gol de Zé Luís, aos 42, de cabeça.
O escanteio é uma jogada forte são-paulina.
Mas graças ao lance no final, em que a zaga do São Paulo cometeu seu último erro, Edno ficou na cara de Rogério Ceni.
O meia, ala, agora atacante, fez tudo tal qual deveria, e a bola caprichosamente bateu no travessão.
Típico lance que leva ao desespero os que torceram contra o São Paulo.
Normal.
Os fãs dos outros 4 pretendentes ao título, mais a legião dos anti-São Paulos, queriam o fracasso do líder.
Neste domingo, os são-paulinos serão os do contra.
Palmeiras, Grêmio, Cruzeiro e Flamengo estão sob forte pressão.
Sobre a Portuguesa.
O time voltou para a zona do rebaixamento.
Assisti às últimas partidas da equipe de Estevam Soares.
Está bem posicionada, é guerreira, tem boa chance de escapar da segundona.
As falhas nas finalizações e os zagueiros limitados são as maiores deficiências.
Portuguesa 2×3 São Paulo
A vitória do São Paulo no Canindé foi dramática!
A Portuguesa fez um grande segundo tempo e poderia ter saído com o empate.
Mas o resultado explica o que os times, ambos guerreiros, produziram.
Na etapa inicial, o líder marcou bem a saída de bola e controlou grande parte do confronto.
Mesmo após abrir o marcador com Borges, não sofreu pressão.
O belo gol de Jonas, aos 41, no empate dos anfitriões, mostrou algo que se repetiria ao longo do jogo.
O desempenho do sistema defensivo são-paulino foi abaixo do padrão dele.
Os avantes lusitanos deram trabalho, jogaram bem.
Para sorte do São Paulo, sem dúvida ela esteve ao lado “clube da fé”, Borges, antes do intervalo, aos 46, devolveu a vantagem ao seu time.
Graças ao Dagoberto que acertou a tabela com o centroavante.
Aliás, os 3 jogadores mas adiantados, Borges, Dagoberto e Hernanes foram os destaques da equipe vencedora.
Na volta, a Portuguesa cresceu.
Quando não dominou, equilibrou o confronto.
Igualou outra vez o marcador, aos 27.
Já tinha perdido chances.
Naquele momento, o São Paulo mostrou seu maior diferencial em relação aos seus concorrentes pelo título.
Estabilidade emocional.
Palmeiras e Flamengo teriam “implodido”, Grêmio e Cruzeiro sofrido bastante, caso tomassem um gol, fora de casa, minutos depois do árbitro tê-los prejudicado ao não marcar um pênalti tão claro quanto o de Gottardi em Rodrigo.
Nos últimos minutos, a sorte abraçou de vez o atual bicampeão nacional.
Não só por conta do gol de Zé Luís, aos 42, de cabeça.
O escanteio é uma jogada forte são-paulina.
Mas graças ao lance no final, em que a zaga do São Paulo cometeu seu último erro, Edno ficou na cara de Rogério Ceni.
O meia, ala, agora atacante, fez tudo tal qual deveria, e a bola caprichosamente bateu no travessão.
Típico lance que leva ao desespero os que torceram contra o São Paulo.
Normal.
Os fãs dos outros 4 pretendentes ao título, mais a legião dos anti-São Paulos, queriam o fracasso do líder.
Neste domingo, os são-paulinos serão os do contra.
Palmeiras, Grêmio, Cruzeiro e Flamengo estão sob forte pressão.
Sobre a Portuguesa.
O time voltou para a zona do rebaixamento.
Assisti às últimas partidas da equipe de Estevam Soares.
Está bem posicionada, é guerreira, tem boa chance de escapar da segundona.
As falhas nas finalizações e os zagueiros limitados são as maiores deficiências.
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