Terminado o clássico do Canindé, uma inesperada troca de farpas esquentou o ambiente entre São Paulo e Portuguesa. Carlos Augusto Barros e Silva, diretor da equipe do Morumbi, reclamou da arbitragem de Wilson Luis Seneme e revelou ter estranhado o comportamento dos jogadores da Portuguesa em busca de um resultado positivo.
“Acredito que a arbitragem nos prejudicou, no mínimo pelo pênalti que deixou de dar e que nos deixaria mais tranqüilo”, comentou Leco, referindo-se ao lance em que o goleiro Gottardi derrubou o zagueiro Rodrigo, quando a partida ainda estava 2 a 1 para o São Paulo.
O cartola ainda acusou a diretoria da Lusa de ter se aproximado dos dirigentes palmeirenses e “estranhou” a correria aprontada pela equipe do Canindé no segundo tempo do duelo deste sábado.
“A Portuguesa mostrou um fogo incomum, certamente estimulada por fatores que transcendem o desejo de sair da zona de rebaixamento. Teve algo mais aí”, disparou. “Eu não vi, mas pessoas me passaram que havia um camarote reservado para diretores do Palmeiras e que o Estevam esteve em aproximações esquisitas e almoços com diretores. Não era o momento para isso”, completou.
Do lado da Lusa, o técnico Estevam Soares mostrou-se inconformado com as declarações de Leco e, apesar de ter admitido encontros com pessoas ligadas ao Palmeiras, defendeu o empenho mostrado por seus atletas em campo.
“O Leco falou um monte de bobagem. Não precisava falar isso. A Equipe dele ganhou o jogo, mas injustamente, diga-se de passagem”, cutucou. “Quero que prove que estive em reuniões com diretores do Palmeiras. Almocei, pois tenho amigos no Palmeiras, mas eu almoço com quem quiser. Outro dia almocei com o Muricy”, argumentou para, na seqüência, completar.
“Se fosse para receber dinheiro, não precisaria almoçar com ninguém. Isso tudo é uma grande bobagem. Respeito o São Paulo, que tem uma diretoria maravilhosa. Acho o Muricy o melhor do Brasil, pau a pau com o Wanderley (Luxemburgo). Ele não pode falar isso. Os jogadores da Portuguesa estão correndo porque estão com o rabo quente, porque tem hombridade e porque não querem ver o time na Segunda Divisão”, concluiu.
“Acredito que a arbitragem nos prejudicou, no mínimo pelo pênalti que deixou de dar e que nos deixaria mais tranqüilo”, comentou Leco, referindo-se ao lance em que o goleiro Gottardi derrubou o zagueiro Rodrigo, quando a partida ainda estava 2 a 1 para o São Paulo.
O cartola ainda acusou a diretoria da Lusa de ter se aproximado dos dirigentes palmeirenses e “estranhou” a correria aprontada pela equipe do Canindé no segundo tempo do duelo deste sábado.
“A Portuguesa mostrou um fogo incomum, certamente estimulada por fatores que transcendem o desejo de sair da zona de rebaixamento. Teve algo mais aí”, disparou. “Eu não vi, mas pessoas me passaram que havia um camarote reservado para diretores do Palmeiras e que o Estevam esteve em aproximações esquisitas e almoços com diretores. Não era o momento para isso”, completou.
Do lado da Lusa, o técnico Estevam Soares mostrou-se inconformado com as declarações de Leco e, apesar de ter admitido encontros com pessoas ligadas ao Palmeiras, defendeu o empenho mostrado por seus atletas em campo.
“O Leco falou um monte de bobagem. Não precisava falar isso. A Equipe dele ganhou o jogo, mas injustamente, diga-se de passagem”, cutucou. “Quero que prove que estive em reuniões com diretores do Palmeiras. Almocei, pois tenho amigos no Palmeiras, mas eu almoço com quem quiser. Outro dia almocei com o Muricy”, argumentou para, na seqüência, completar.
“Se fosse para receber dinheiro, não precisaria almoçar com ninguém. Isso tudo é uma grande bobagem. Respeito o São Paulo, que tem uma diretoria maravilhosa. Acho o Muricy o melhor do Brasil, pau a pau com o Wanderley (Luxemburgo). Ele não pode falar isso. Os jogadores da Portuguesa estão correndo porque estão com o rabo quente, porque tem hombridade e porque não querem ver o time na Segunda Divisão”, concluiu.
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