No último domingo, o torcedor do São Paulo, em uma arrancada que resultou em gol, lembrou-se daquele Dagoberto do Atlético-PR, de 2004, que despontou como estrela. Este sábado, a partir das 18h30 (de Brasília), contra a Portuguesa no Canindé, o atacante vai dar mais uma mostra da versão tricolor do seu novo estilo de jogar.
Arrancadas? Sim! Dribles? Vários. Marcação? Principalmente. O crescimento neste último quesito é o principal motivo para Dagoberto ter, hoje, uma vaga no ataque. Ele não é o goleador do elenco, nem possui um número invejável de gols, mesmo estando a um de bater sua marca da temporada passada.
2007
2008
Jogos no ANO
44
35
Gols no ANO
7
7
Jogos no BRASILEIRÃO
35
24
Gols no BRASILEIRÃO
7
6
Assistências no BRASILEIRÃO
1
4
Mas, dos quatro atletas da posição que Muricy tem no elenco, ele é o que mais desarmou até aqui. E isso, na cabeça do técnico, é um dado muito significativo.
– Você precisa treinar e, em determinados momentos, conversar com os jogadores. O Dagoberto precisava de uma conversa. Falei com ele, expliquei algumas coisas e ele entendeu que precisava melhorar em alguns aspectos. O mérito é todo dele – comentou o técnico tricolor.
O principal tópico da conversa foi a necessidade do atacante em ajudar na marcação. Muricy exigia isso. Dagoberto custava em entender. Assim que assimilou a idéia, ele cresceu. E evoluiu usando o mesmo número nas costas (25) do ano passado. Na Libertadores e no Paulistão, foi o n°11.
– Parei para rever alguns conceitos, fiz uma auto-análise e coloquei na cabeça que precisava aprender a marcar, ajudar mais o time. Hoje todos reconhecem o meu empenho – reconheceu ele, em sua melhor fase.
Total de desarmes
Média de desarmes
Dagoberto
44
1,8
Borges
27
1,2
Éder Luis
18
0,8
André Lima
11
0,7
A mudança de postura do atacante foi nítida nos últimos jogos. Contra Palmeiras e Internacional, marcou o segundo gol do time na partida. Contra o Vitória, não fez o seu, mas sofreu as duas faltas que originaram os gols da vitória. Diante do Botafogo, arrancou e tocou para Hernanes.
E este sábado? É bom a Lusa se cuidar...
>>>>>>> BATE BOLA >>>>>>>>>
O que aconteceu com o Dagoberto para ele mudar tanto daquele empate em 0 a 0 com o Santos na Vila para o jogo hoje?
No começo do campeonato, em determinados momentos eu fiquei chateado por não estar jogando, ou por as coisas não acontecerem da maneira que eu imaginava. Mas eu coloquei na minha cabeça que, independentemente do que acontecesse ao longo do Brasileiro, eu iria trabalhar muito. E foi o que eu fiz.
No meio do Brasileirão você disse que, se marcasse 12 gols, seria uma marca boa. Você tem seis. Dá para chegar até lá?
Claro que, às vezes, a gente pensa grande. Infelizmente comecei muito tarde este ano e no Brasileirão a marcar gols. O importante é que eles estão saindo agora. Objetivos pessoais a gente deixa para segundo plano.
Os jogadores, principalmente os zagueiros, têm elogiado muito a sua atuação, principalmente no quesito marcação. O que você acha de todos esses elogios?
É sinal que todo mundo está com o mesmo objetivo. Não adianta a zaga pegar forte lá atrás, e o meio e o ataque não fazerem a sua parte. Quem sai ganhando com isso é o São Paulo.
Arrancadas? Sim! Dribles? Vários. Marcação? Principalmente. O crescimento neste último quesito é o principal motivo para Dagoberto ter, hoje, uma vaga no ataque. Ele não é o goleador do elenco, nem possui um número invejável de gols, mesmo estando a um de bater sua marca da temporada passada.
2007
2008
Jogos no ANO
44
35
Gols no ANO
7
7
Jogos no BRASILEIRÃO
35
24
Gols no BRASILEIRÃO
7
6
Assistências no BRASILEIRÃO
1
4
Mas, dos quatro atletas da posição que Muricy tem no elenco, ele é o que mais desarmou até aqui. E isso, na cabeça do técnico, é um dado muito significativo.
– Você precisa treinar e, em determinados momentos, conversar com os jogadores. O Dagoberto precisava de uma conversa. Falei com ele, expliquei algumas coisas e ele entendeu que precisava melhorar em alguns aspectos. O mérito é todo dele – comentou o técnico tricolor.
O principal tópico da conversa foi a necessidade do atacante em ajudar na marcação. Muricy exigia isso. Dagoberto custava em entender. Assim que assimilou a idéia, ele cresceu. E evoluiu usando o mesmo número nas costas (25) do ano passado. Na Libertadores e no Paulistão, foi o n°11.
– Parei para rever alguns conceitos, fiz uma auto-análise e coloquei na cabeça que precisava aprender a marcar, ajudar mais o time. Hoje todos reconhecem o meu empenho – reconheceu ele, em sua melhor fase.
Total de desarmes
Média de desarmes
Dagoberto
44
1,8
Borges
27
1,2
Éder Luis
18
0,8
André Lima
11
0,7
A mudança de postura do atacante foi nítida nos últimos jogos. Contra Palmeiras e Internacional, marcou o segundo gol do time na partida. Contra o Vitória, não fez o seu, mas sofreu as duas faltas que originaram os gols da vitória. Diante do Botafogo, arrancou e tocou para Hernanes.
E este sábado? É bom a Lusa se cuidar...
>>>>>>> BATE BOLA >>>>>>>>>
O que aconteceu com o Dagoberto para ele mudar tanto daquele empate em 0 a 0 com o Santos na Vila para o jogo hoje?
No começo do campeonato, em determinados momentos eu fiquei chateado por não estar jogando, ou por as coisas não acontecerem da maneira que eu imaginava. Mas eu coloquei na minha cabeça que, independentemente do que acontecesse ao longo do Brasileiro, eu iria trabalhar muito. E foi o que eu fiz.
No meio do Brasileirão você disse que, se marcasse 12 gols, seria uma marca boa. Você tem seis. Dá para chegar até lá?
Claro que, às vezes, a gente pensa grande. Infelizmente comecei muito tarde este ano e no Brasileirão a marcar gols. O importante é que eles estão saindo agora. Objetivos pessoais a gente deixa para segundo plano.
Os jogadores, principalmente os zagueiros, têm elogiado muito a sua atuação, principalmente no quesito marcação. O que você acha de todos esses elogios?
É sinal que todo mundo está com o mesmo objetivo. Não adianta a zaga pegar forte lá atrás, e o meio e o ataque não fazerem a sua parte. Quem sai ganhando com isso é o São Paulo.
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