O clássico que começa às 18h30 é recheado de atrações. De um lado, a Portuguesa, que não sabe o que é perder há cinco rodadas. Do outro, o São Paulo que, com uma espetacular arrancada, tirou 11 pontos de desvantagem para o Grêmio e, na última rodada, assumiu a liderança isolada do Brasileiro.
Além disso, a partida foi "incrementada" com o aparecimento de possíveis "incentivos financeiros". Do lado do time do Canindé, o Palmeiras teria oferecido a "mala preta", um prêmio para o caso do time frear o ímpeto do líder. Do outro, o presidente Juvenal Juvêncio já avisou: se vencer hoje, os 18 atletas inscritos na partida dividirão um prêmio de R$ 150 mil.
Do lado da Portuguesa, é proibido falar no assunto. "Não sabemos de nada. Existe sempre essa polêmica. Independentemente do que estão falando, temos de nos preocupar com jogar um bom futebol. Existem outras pessoas que cuidam disso", disse o polivalente Edno que, apesar de ser meia, está atuando no ataque nos últimos jogos.
Do lado são-paulino, o assunto não causa preocupação. "Estou tão preocupado em treinar meu time que não ouvi nada sobre a mala preta. Não me preocupo com isso e sim com quem vou enfrentar. Ninguém precisa de dinheiro para jogar um clássico. Só isso já é um incentivo", ressaltou o técnico Muricy Ramalho.
Os jogadores da Portuguesa mostram seriedade e dizem que só a delicada situação do time na tabela já faz todo mundo correr dobrado. "Para nós, é uma decisão. Apesar do número de torcedores ser desfavorável, jogamos na nossa casa. E não podemos pensar em outro resultado que não seja a vitória", analisou o técnico Estevam Soares.
Muricy Ramalho disse que o time terá de jogar muito para bater o rival que, quando enfrentou os outros times que brigam pelo título no Canindé, não perdeu. "Para vencer a Portuguesa, teremos de jogar mais do que o que jogamos contra o Inter. A Portuguesa é um daqueles casos difíceis de entender. Tem um ótimo elenco, mas vive situação delicada na tabela de classificação", lembrou.
PORTUGUESA
Gottardi; Halisson, Bruno Rodrigo e Erick; Wilton Goiano, Rai, Preto, Fellype Gabriel e Athirson; Jonas e Edno.
Técnico: Estevam Soares
SÃO PAULO
Rogério; Rodrigo, Miranda e André Dias; Joílson, Zé Luis, Jean, Hernanes e Jorge Wagner; Dagoberto e Borges.
Técnico: Muricy Ramalho
Local: estádio do Canindé
Horário: 18h30
Juiz: Wilson Luiz Seneme (SP)
Além disso, a partida foi "incrementada" com o aparecimento de possíveis "incentivos financeiros". Do lado do time do Canindé, o Palmeiras teria oferecido a "mala preta", um prêmio para o caso do time frear o ímpeto do líder. Do outro, o presidente Juvenal Juvêncio já avisou: se vencer hoje, os 18 atletas inscritos na partida dividirão um prêmio de R$ 150 mil.
Do lado da Portuguesa, é proibido falar no assunto. "Não sabemos de nada. Existe sempre essa polêmica. Independentemente do que estão falando, temos de nos preocupar com jogar um bom futebol. Existem outras pessoas que cuidam disso", disse o polivalente Edno que, apesar de ser meia, está atuando no ataque nos últimos jogos.
Do lado são-paulino, o assunto não causa preocupação. "Estou tão preocupado em treinar meu time que não ouvi nada sobre a mala preta. Não me preocupo com isso e sim com quem vou enfrentar. Ninguém precisa de dinheiro para jogar um clássico. Só isso já é um incentivo", ressaltou o técnico Muricy Ramalho.
Os jogadores da Portuguesa mostram seriedade e dizem que só a delicada situação do time na tabela já faz todo mundo correr dobrado. "Para nós, é uma decisão. Apesar do número de torcedores ser desfavorável, jogamos na nossa casa. E não podemos pensar em outro resultado que não seja a vitória", analisou o técnico Estevam Soares.
Muricy Ramalho disse que o time terá de jogar muito para bater o rival que, quando enfrentou os outros times que brigam pelo título no Canindé, não perdeu. "Para vencer a Portuguesa, teremos de jogar mais do que o que jogamos contra o Inter. A Portuguesa é um daqueles casos difíceis de entender. Tem um ótimo elenco, mas vive situação delicada na tabela de classificação", lembrou.
PORTUGUESA
Gottardi; Halisson, Bruno Rodrigo e Erick; Wilton Goiano, Rai, Preto, Fellype Gabriel e Athirson; Jonas e Edno.
Técnico: Estevam Soares
SÃO PAULO
Rogério; Rodrigo, Miranda e André Dias; Joílson, Zé Luis, Jean, Hernanes e Jorge Wagner; Dagoberto e Borges.
Técnico: Muricy Ramalho
Local: estádio do Canindé
Horário: 18h30
Juiz: Wilson Luiz Seneme (SP)
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